Loading...
45 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 45
- Breve caraterização do porta-enxerto ‘Gou Tou’ e a sua adequação à citricultura portuguesaPublication . Reis, Adélia; Duarte, A.Os porta-enxertos predominantes hoje na bacia do Mediterrâneo são as citranjeiras, sobretudo a ‘Carrizo’. A laranjeira ‘Gou Tou’ é considerada um híbrido natural de laranjeira azeda, e é um dos porta-enxertos mais comuns na China. Este híbrido pode contribuir para a diversificação dos porta-enxertos usados em Portugal e em países vizinhos. Parece ser tolerante à Tristeza, cresce bem em solos calcários, é tolerante à salinidade e à seca. O seu efeito sobre a produtividade e a qualidade do fruto devem ser estudados.
- Identificação de variedades tradicionais de macieira associadas à designação “pêro de Monchique”Publication . Mateus, Rui; Duarte, Amílcar; Marreiros, AntónioA designação “pêro de Monchique” aparece por vezes como nome de variedade de macieira, mas nem sempre associada a frutos com as mesmas características. Importa assim esclarecer se aquilo que se designa por “pêro de Monchique” é uma variedade ou um conjunto de variedades, com determinadas características comuns. Este trabalho tem como principal objectivo contribuir para a caracterização de 26 entradas/acessos, da colecção de macieiras recolhidas no Algarve e referidas como possíveis “peros de Monchique”, que se encontram no Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT), da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve), e clarificar quais dessas entradas correspondem a variedades que se possam integrar na designação “pêro de Monchique”. Foram organizadas duas acções de identificação em Monchique, onde foram expostos vários frutos de cada variedade. Numa pergunta sobre se esses frutos correspondiam a “peros de Monchique”, mais de 50% das respostas recaiu sobre seis das variedades com a designação “Malápio”. A variedade ‘Malápio Pé de Porco’ foi a mais identificada como “pêro de Monchique”. Variedades do Norte e Centro do país, como o ‘Bravo de Esmolfe’, o ‘Gigante Dóiro’ (corruptela de ‘Gigante do Douro’) e o ‘Espelho’ (sinonímia da variedade ‘Três ao Prato’), também foram identificadas como “peros de Monchique”. Relativamente à pergunta sobre o nome pelo qual conhecem a variedade, só houve três respostas em que o nome atribuído foi “pêro de Monchique”, referindo-se às variedades ‘Dona Emília’, ‘Malápio’ e ‘Saínho’. Pode considerar-se que variedades encontradas, até à data, apenas em Monchique, como é o caso do pêro ‘José Luís’, da ‘Dona Emília’ e da ‘Maria Gomes’, obtiveram confirmação do nome. As respostas obtidas sugerem que aquilo que se designa por “pêro de Monchique” poderá ser um conjunto de variedades, entre as quais, a maioria tem as características dos “Malápios”.
- Apple production and apple value chains in EuropePublication . Muder, A.; Garming, H.; Dreisiebner-Lanz, S.; Kerngast, K.; Rosner, F.; Kličková, K.; Kurthy, G.; Cimer, K.; Bertazzoli, A.; Altamura, V.; De Ros, G.; Zmarlicki, K.; Costa Freitas, M. B.; Duarte, Amílcar; Bravin, E.; Kambor, J.; Karamürsel, D.; Pınar Öztürk, F.; Kaçal, E.This paper presents an overview of the apple sector in nine major apple producing countries in Europe, in order to assess factors for the competitiveness of the national apple value chains and identify challenges for the future development of the sector. Based on international and national statistical data and expert assessment, key characteristics of apple production and value chains are analyzed. For each country, a brief description of the development of apple production and acreage over the past ten years, farm size distribution, level of production technology and main market channels is presented, followed by a discussion of differences and similarities. Results show a diverse picture of the apple sectors in Europe. Similarities are observed in the existence of regional production clusters and a generally small farm size. Differences are found in the technology level, with a broad range of very traditional extensive production systems up to highly intensified orchards with high tree density. All countries experienced high fluctuation in apple production quantities over the past years, mainly due to weather events, particularly spring frost and drought, and climate risks are expected to increase in the future, leading to increasing costs for mitigation measures
- Gene transcripts responsive to drought stress identified in Citrus macrophylla bark tissue transcriptome have a modified response in plants infected by Citrus tristeza virusPublication . da Silva, Melina; Pinto, Patricia IS; Guerra, Rui Manuel Farinha das Neves; Duarte, Amilcar; Power, Deborah; Marques, N T.Citrus macrophylla Wester (CM) has valuable agronomic characteristics such as the ability to grow in saline soils, although with low tolerance to prolonged drought stress (DS). To understand the mechanisms that characterize CM response to water scarcity, this study compared transcriptome profile changes in CM stem tissue when exposed to DS and identified a total of 2745 differentially expressed transcripts (DETs, fold change > 2), of which 631 were up-regulated and 2114 were down-regulated. DETs up-regulated by DS were enriched in pathways such as the redox and osmotic system or soluble carbohydrates and in transcripts for low molecular weight proteins such as late embryogenesis abundant protein (LEA). Down-regulated transcripts were mainly assigned to photosynthesis, transport, phenylpropanoids, calcium dependent kinases, brassinosteroids and other hormones including salicylic acid and abscisic acid. To assess the interplay between DS and Citrus tristeza virus (CTV) infection, twelve genes were profiled by quantitative Real-Time PCR (qPCR) analysis in control and CTV-infected CM plants, with or without DS. The twelve analyzed transcripts were significantly correlated (r = 0.82, p < 0.001) with the RNA-Seq results and gave insight into the responses of CM to drought and/or to infection with CTV. Transcriptome results unveiled highly responsive genes to DS in stem tissue, which may be candidates for genetic selection of high drought tolerant plants of CM.
- Manual técnico: a cultura da PitaiaPublication . Trindade, Ana Rita; Trindade, Diamantino; Marques, Natália; Neto, Luís; Duarte, AmilcarO Algarve é uma região com grande tradição frutícola. A alfarrobeira e a laranja são as principais culturas, com mais de metade de toda a superfície ocupada com culturas permanentes. A implementação de novas culturas permite ampliar e diversificar a fruticultura da região, o que lhe adita valor e conduz a uma maior sustentabilidade da atividade agrícola.
- Poda de Citrinos na Região Mediterrânica. Manual TécnicoPublication . Barrote, Isabel; Neto, Luís; Guerrero, Carlos; Marques, Natália; Duarte, AmilcarA poda é uma prática comum em citrinos, mas que é por vezes questionada, por se tratar de uma operação dispendiosa e por as árvores não podadas terem produções razoáveis. No entanto, a poda tem provado ser de particular importância na citricultura mediterrânica, orientada para a produção de frutos para consumo em fresco. Nesta citricultura a poda permite aumentar a qualidade do fruto, a qual é altamente valorizada, pelo que a poda se torna necessária e é compensada pelo preço de venda dos frutos. A poda permite formar e controlar a copa da árvore para obter uma melhor produtividade e qualidade dos frutos e, simultaneamente, melhorar o estado sanitário da árvore e facilitar a execução de operações, como a colheita e os tratamentos fitossanitários. Neste manual, resumimos e explicamos as técnicas de poda utilizadas na citricultura mediterrânica e referimos os principais objetivos de cada tipo de poda, tendo em consideração a morfologia e a fisiologia dos citrinos. Este livro é o resultado de vários anos de trabalho em ensaios de poda realizados no Algarve e foi escrito no âmbito do Grupo Operacional “PodaCitrus - Otimização da poda em citrinos”, financiado por fundos da União Europeia, através do programa PDR2020. É, assim, o produto de um vasto trabalho de equipa, que, além dos autores, incluiu muitos agrónomos, responsáveis técnicos pelos pomares onde foram realizados os ensaios. Foi também importante a participação de agrónomos exteriores ao projeto, com quem discutimos os resultados obtidos e as técnicas de poda de citrinos praticadas nos campos. Os autores agradecem, em primeiro lugar, às empresas Frusoal, Citriaroeira, Produção Citrícola Lda, e João Santana Unipessoal, parceiras do projeto, mas também às empresas Quinta da Barragoa e Valenciagro (grupo Martinavarro) as respetivas colaborações. Pessoalmente, agradecemos a Silvino Oliveira, Angélica Mendonça, Valter Reis, Manuel Reis, Marta Afonso, Rui Antão, Tiago Guerreiro, Vera Sustelo, Luís Mendonça e Alfonso Barrau, toda a sua colaboração. Agradecemos também a Gonçalo Azinheira pela elaboração das ilustrações deste livro e a Miguel Santos pela edição de duas fotografias. Agradecemos ainda a Hugo Marques e a Vera Sustelo pela disponibilização de algumas fotografias.
- Biodetection of turfgrass fungal diseases using sniffer dogsPublication . Serrão, M.; Coelho, Luísa; Dionísio, Lídia; Guerrero, Carlos; Duarte, AmilcarThe results in this work evaluated the sensitivity and specificity of the olfactory capacity of the intervening dog in the fungus biodetection. On 100 attempts, a sensitivity and a specificity of 100% (Table 1) were obtained for the biodetection of the fungus Sclerotium rolfsii when the 4-year-old English Springer Spaniel female dog was faced to a straight line of 5 equally distanced Falcons. The post-inoculation time of the samples, used in the sessions, varied between 24 and 72H, however there was no difference in the detection response by the female dog Julieta. This is also a noteworthy additional fact, given the potential for prevention that can represent the detection of a fungus with such a short post-inoculation time. Further work is being established to assess the olfactory ability to detect the presence of the fungus in inoculated turfgrass samples and finally to detect it in the field.
- Manual de boas práticas de fruticultura - citrinosPublication . Duarte, AmilcarA adoção de boas práticas agrícolas contribui para a conservação do ambiente e para a produção de produtos agrícolas mais saudáveis. A certificação dessas boas práticas aumenta a confiança dos consumidores no produto e abre caminho à sua valorização ou, pelo menos, à melhoria do seu escoamento. Embora a implementação de algumas boas práticas acarrete um custo para o agricultor, a longo prazo, as boas práticas têm um elevado potencial para a melhorar o rendimento da exploração.
- A citricultura portuguesa e a ameaça do HLBPublication . Paiva, Paulo; Duarte, AmilcarA produção de citros em Portugal tem uma longa tradição. Desde que a laranjeira doce foi introduzida na Europa, Portugal produz e exporta citros. Na segunda metade do século XX, deu-se um forte aumento da área ocupada com a cultura. Nas últimas décadas, houve uma evolução, com a modernização dos pomares, aumento da produtividade e melhoria da qualidade dos frutos.
- A poda de manutenção em citrinosPublication . Matias, Pedro; Mendonça, Angélica; Oliveira, Silvino; Reis, Valter; Duarte, AmilcarA poda em citricultura é muitas vezes tema de discórdia: enquanto uns a consideram uma prática essencial ou mesmo indispensável, outros acham que é uma prática desnecessária, cujos benefícios não compensam os custos. Na realidade, se realizada da forma e na época adequada, a poda pode funcionar como estratégia para melhorar a produtividade e qualidade da produção, além de atenuar vários problemas da cultura dos citrinos.