Carvalho, Isabel CristinaBidarra, JoséFigueiredo, Mauro2017-04-052017-04-052014-121647-0508AUT: MFI01071;http://hdl.handle.net/10400.1/9140Este artigo reflete sobre a deriva urbana, em contexto pedagógico, realizada na Vila de Caminha, como prática artista e enquanto exercício de experimentação, leitura e análise daquele espaço. Através de tecnologia móvel, nomeadamente smartphones e tablets, aborda-se a média-arte locativa como instigadora da experimentação de espaços urbanos. Explora-se a deriva como exercício de apreensão urbana e processo de procura e levantamento de narrativas locativas. Com base numa investigação teórica e na análise de resultados empíricos obtidos com tecnologias de realidade aumentada atualmente existentes, reflete-se ainda acerca do papel da média-arte locativa na vivência de espaços urbanos e no seu contributo na preservação da memória e identidades locais, pela descoberta e partilha de narrativas georreferenciadas, contextualizando-as e imbuindo-as no próprio espaço físico.porMédia-arte locativaDeriva urbanaNarrativas locativasMapeamentos colaborativosA deriva na análise do espaço urbano, na perspetiva da média-arte locativajournal article