Nzwalo, HipólitoBotelho, AnaGil, InêsBaptista, AlexandreFidalgo, Ana Paula2023-03-152023-03-152022http://hdl.handle.net/10400.1/19262Lemos com bastante satisfação o estudo de Dias et al1 publicado na Acta Médica Portuguesa que revelou as assimetrias nacionais no acesso ao tratamento endovascular (TEV) no acidente vascular cerebral (AVC) isquémico por oclusão de grande vaso proximal (OVP). Felizmente, no período em análise houve melhoria nacional das taxas de TEV, mais evidente nos distritos próximos de hospitais com TEV (HCTEV), tendo-se demonstrado a disparidade regional nos tempos de atraso da TEV. Nesse sentido, realçamos que a mediana do tempo AVC - primeira porta de entrada na via verde foi 13 minutos inferior nos doentes transferidos num hospital sem TEV (HSTEV) em comparação com os doentes cuja primeira porta foi um HCTEV. É um dado que possivelmente reflete a pressão de seleção com prejuízo dos doentes que chegam no limite temporal para TEV nos HSTEV.porEndovascular proceduresIschemic strokePortugalTratamento endovascular no acidente vascular cerebral isquémico: “Urgência na redução das assimetrias”journal article10.20344/amp.182021646-0758