Fidalgo E Costa, PedroSá, EricaAlves, Ana SofiaCabral, SaraCastro, NunoPicard, DavidCastro, João J.Cancela Da Fonseca, LuísChainho, PaulaCanning-Clode, JoãoPombo, Ana MargaridaCosta, José Lino2020-03-202020-03-202016978-85-5676-008-18http://hdl.handle.net/10400.1/13629A captura de isco vivo para a pesca, efetuada em sedimentos intertidais, tem aumentado em todo o Mundo, pois face ao incremento da procura, constitui uma importante fonte de rendimento para as populações que vivem junto à costa. Macroinvertebrados, tais como, moluscos, crustáceos e anelídeos poliquetas, entre outros, são capturados em muitos sistemas estuarinos portugueses, sendo a dimensão real das capturas subestimada. Este é o caso das capturas de anelídeos poliquetas para utilização, quer como isco vivo, quer como suplemento alimentar em atividades de aquacultura.Com o intuito de estimar o esforço da apanha de isco, espécies-alvo, técnicas e ferramentas utilizadas nesta atividade e as características dos apanhadores (número, idade e género), foram escolhidos como locais de estudo os estuários do Tejo e do Sado e as Rias de Aveiro e Formosa, no âmbito do projeto“Anelídeos Poliquetas como Isco Vivo em Portugal: Gestão da Apanha, Importação e Cultivo”, financiado pelo Programa PROMAR. Os resultados obtidos nestes sistemas mostraram que: i) os apanhadores de moluscos bivalves foram claramente maioritários no Estuário do Tejo e nas Rias de Aveiro e Formosa.porSistemas salobrosApanha de isco vivoGestão costeiraRecursos biológicos.Anelídeos poliquetas como isco vivo: caracterização da atividade de apanha em ambientes salobros costeiros Portuguesesbook part10.13140/RG.2.2.31196.80008