Tavares, MirianBarata, Alexandre AlvesShrimpton, Regina Helena2014-02-262014-02-262013http://hdl.handle.net/10400.1/3522Dissertação de mest., Comunicação, Cultura e Artes (Estudos da Imagem), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012A monotipia, que surgiu no século XVII e pertence à família das gravuras planográficas, é uma gravura única impressa de uma matriz lisa que não tenha sido gravada ou entalhada. A monotipia sempre foi uma forma de arte espontânea, imprevisível e experimental. Por produzir apenas uma gravura por tiragem, seus exemplares tornam-se raros. Esquecida por artistas e historiadores em algumas épocas, a monotipia passou por um emaranhado de classificações, nomenclaturas e definições, as quais são aqui discutidas. Em 1968, a monotipia enraizou-se e tornou-se mais conhecida com uma exposição de 79 monotipias de Edgar Degas no Fogg Art Museum da Universidade de Harvard e chegou à proeminência com a Arte Pop. Esta dissertação investiga também os materiais, métodos e técnicas de monotipia, além dos tipos de impressão, com exemplos de artistas e seus trabalhos. Este trabalho apresenta e discute em maior detalhe o posicionamento histórico de tres artistas plásticos com papéis fulcrais no desenvolvimento das técnicas e na aceitação da monotipia como uma forma de arte. São eles Giovanni Benedetto Castiglione (1609-1664), Edgar Degas (1834-1917), e Carlos Vergara (1941-). Da galeria de obras apresentadas de cada um destes artistas, uma obra foi escolhida para uma reflexão pessoal. O Anexo I é uma revisão da literatura das diferentes definições de monotipia e monogravura, servindo de embasamento para partes da dissertação, enquanto o Anexo II lista alguns eventos e cursos ligados à monotipia. Finalmente, o Anexo III apresenta 25 exemplos de monotipias feitas por diferentes artistas entre os séculos XVIII e XXI.porComunicaçãoImagemArtes gráficasGravurasDesenvolvimentoTécnicasMonotipia: uma investigação técnica e artísticamaster thesis202209970