Valente, António2021-04-192021-04-192013978-989-654-419-5http://hdl.handle.net/10400.1/15414Um ovo e uma vagina têm quase a mesma forma. Ambos mergulham numa latência de sinal que parece transportar relações, referências e focalizações que entroncam e envolvem-se no processo conhecido do nascimento. Ambos têm no começo o limbo da sua plenitude imagética enquanto símbolos do essencial, mas ambos entroncam também nos caminhos do imprevisívelporDanae e Em vez de mimos, semeava ovos nas costas de Laura Vilaresbook part2021-04-17cv-prod-61353