Jesus, SaulVieira, Luís SérgioDionísio, Mónica Pó Catalão2016-06-142016-06-1420152015http://hdl.handle.net/10400.1/8407Tese de Doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015Este trabalho investiga a eventual relação entre a adaptabilidade de carreira, personalidade, interesses vocacionais e vivências académicas. Procuramos, assim, analisar as relações entre variáveis pessoais, em particular variáveis de natureza vocacional, variáveis de natureza pessoal, bem como algumas variáveis motivacionais, como os motivos atribuídos à escolha do curso, com a adaptabilidade de carreira de estudantes do Ensino Superior da área de Saúde. Foram inquiridos 560 estudantes dos 1º, 2º, 3º e 4º anos de formação, de todo o país, de diferentes cursos na área de Saúde e de diferentes instituições de Ensino Superior. Para a avaliação das variáveis em estudo utilizámos o Inventário de Interesses Vocacionais (Ferreira & Hood, 1995), na sua versão reduzida (Vieira & Ferreira, 2006), o BFI-10-PT (Ribeiro-Aguiar & Aguiar, 2008), o Questionário de Vivências Académicas na sua versão reduzida (QVA-R, Almeida et al.,1999, 2003; Soares et al., 2006) e; a Escala de Adaptabilidade de Carreira (CAAS, Duarte et al., 2012). Os resultados obtidos revelaram relações significativas entre os recursos da adaptabilidade de carreira e as dimensões do modelo de personalidade dos Cinco Fatores (Five Factor Model, FFM), destacando-se a conscienciosidade, que se correlaciona com todas os recursos da adaptabilidade. Os resultados sugerem que os fatores pessoais de natureza vocacional e a personalidade, as vivências académicas são as variáveis preditoras mais relevantes da adaptabilidade de carreira dos estudantes.porAdaptabilidade de carreiraInteressesPersonalidadeVivências académicasA atribuição de significado a escolha de carreira: os “quês” e os “porquês” de alunos do ensino superior da área de saúdedoctoral thesis101385552