Mesquita, José Carlos Vilhena2014-10-282014-10-282005-08-26AUT: JME00350;http://hdl.handle.net/10400.1/5557Na Europa da primeira metade do séc. XIX a industrialização traduzia-se em duas palavras: progresso e riqueza. O capitalismo, iniciado com a globalização mercantil,entrou numa nova fase, mais funcional e orgânica, estribada num forte investimento de capitais, no aumento da produção, na circulação de bens e mercadorias, no consumo e na popularização do crédito. A banca e as instituições financeiras tornaram-se no sector motor de uma grande revolução socioeconómica, numa evidente continuidade do processo de desenvolvimento e de incremento tecnológico iniciado na Grã-Bretanha havia mais de um século. A Inglaterra exercia no mundo ocidental um sistema de economia dominante, baseada nas relações de dependência dos mercados periféricos. O nosso país,desde o Tratado de Windsor firmado no séc. XIV, tornara-se numa espécie de paradigma dessas relações de subordinação político-económica.porIndústria no AlgarveLiberalismo e industrializaçãoHistória económica do AlgarveBancos ruraisEconomias dominantes e relações periféricas. a proto-industrialização do Algarve (1810-1852) : ideias síntese.book part