Mesquita, José Carlos Vilhena2014-09-232014-09-232013-06-07AUT: JME00350;http://hdl.handle.net/10400.1/5060Este texto foi escrito pouco depois do falecimento do meu colega e amigo António Rosa Mendes, debaixo do choque do seu prematuro desaparecimento.António Rosa Mendes foi um cidadão exemplar, que soube granjear o respeito dos seus conterrâneos e a admiração dos seus colegas e alunos. Acima de tudo foi um homem íntegro, com um forte caráter e de princípios éticos que serviram de exemplo a todos os que o conheceram ou com ele conviveram. Como humanista e homem de cultura, deixou uma vincada imagem de erudição, atestada na vasta obra legada em livro, mas também nas conferências que pronunciou e nos congressos e colóquios, nacionais e internacionais, em que participou. Deixou-nos na memória a recordação do académico competente e do historiador proficiente, do jurista impoluto e do editor mecenas. Mas também guardamos dele o acrisolado amor regionalista e a convicção algarviísta que a todos compete imitar.porRosa MendesAlgarveUniversidade do AlgarveVila Real de Santo AntónioAntónio Rosa Mendes o historiador do Algarve ignoradoworking paper