González Grueso, Fernando D.2012-09-282012-09-2820070873-0547http://hdl.handle.net/10400.1/1697São muitos os exemplos de fazedores de tempestades que povoam a literatura tradicional oral. No entanto, a partir de alguns exemplos de fazedores de tempestades que não gozam da fama, por exemplo, do mitológico Thor, proporemos no presente artigo uma série de motivos aplicáveis a todos eles. Este artigo explora os métodos de expulsão do mal, centrando-se nas relações que ele estabelece com a água/tempestade/mar, o canto e o metal. De aí que, depois de uma breve introdução ao papel que tais elementos exercem, procuremos determinar as funções que exercem sobre os seres malignos e os fazedores de tormentas. Da parte principal deste estudo, extrairemos uma conclusão de carácter social e literário. Por fim, e em apêndice, acrescentamos uma aparente excepção pertencente à literatura oral japonesa, para a qual indicamos um muito possível precedente e influência directa. Tal aparente excepção mais não faz que levar-nos a uma reflexão mais geral sobre a utilidade que a literatura popular oferece a uma comunidade e/ou sociedade.spaEl agua, el canto, el metal, y su relación con el mal y los hacedores de tormentasjournal article