Raimundo, Helder Faustino2013-07-262013-07-262013-071808-799XAUT: HRA01848http://hdl.handle.net/10400.1/2829Este artigo debruça-se sobre o período histórico do pós revolução de abril de 1974, a abril de 1976, usando como quadro concetual a noção de educação popular e como contexto empírico a fábrica de conservas “S. Francisco” da empresa Júdice Fialho, localizada na cidade de Portimão. Pretende abrir algumas ideias para perceber de que forma o operariado se organizou em comissões de base, para lutar em defesa de melhores condições de vida e de trabalho. Pretende, ainda, compreender os mecanismos usados para desenvolver um processo educativo de aprendizagem autónoma e emancipatória relativa ao trabalho e à vida social.porAutonomiaEducação popularEmancipação socialDieta mediterrânicaContributos operários para a educação popular em Portugal. O caso da Fábrica de Conservas S. Francisco, da empresa Júdice Fialho, em Portimãojournal article