Boto, Sandra2017-05-042017-05-042011978-972-36-1150-2http://hdl.handle.net/10400.1/9799Almeida Garrett morreu sem concluir o projeto do Romanceiro segundo ele próprio o concebeu. O estudo de alguns manuscritos autógrafos inéditos recentemente encontrados põe a descoberto esquiços do poeta com vista à continuação dessa obra, onde constam as traduções de cinco romances saídos da pena de D. Francisco Manuel de Melo, em castelhano, que Garrett verte para português. A partir do cotejo entre os poemas originais e as traduções gravitadas, estudar-se-á o labor criativo que Garrett emprega no processo de tradução e na escolha da lição mais adequada para a fixação destes textos em língua portuguesa. Ser-nos-á dado a observar , enfim, o modo como tais romances são adaptados à luz do profundo domínio que o Visconde apresenta da gramática do Romanceiro da Tradição Oral Moderna, ou como se aproxima e afasta, no fundo, do imaginário e discurso barrocos dos poemas seiscentistas.porRomanceiroRomantismoBarrocoTraduçãoIntervenção criativaD. Francisco Manuel de Melo como fonte do romanceiro de Garrett ou o aproveitamento romântico da poesia barrocabook part