Dourado, Patricia2020-01-132020-01-132019978-989-8859-68-6http://hdl.handle.net/10400.1/13420Das muitas formas de planejar um filme, o roteiro é uma delas. Nem sempre, mas muitas vezes, uma das primeiras. Antes de existir em filme, o filme existe em roteiro, por mais simples que seja esse roteiro. Um lugar de filme imaginado. O “sonho do filme” como na fala de Carrière (2006). Por que sonhar o filme? Por que pensar roteiros? Cada cineasta carrega suas respostas. Nesta pesquisa, trazemos os relatos de alguns cineastas brasileiros a respeito de seus trabalhos com o roteiro, entre outras coisas, como ferramentas de experimentação. Entre os cineastas estudados, em uma perspectiva complementar, estão Karim Aïnouz, Anna Muylaert, Eliane Caffé, Hilton Lacerda e Cao Guimarães. Embasam a reflexão principalmente as abordagens da complexidade, da cultura e da semiose peirceana, via a crítica de processos de Cecília A. Salles.porProcesso de criaçãoCinema brasileiro contemporâneoRoteiro;ExperimentaçãoExperimentações do roteiro no cinema brasileiro contemporâneobook part2020-01-08cv-prod-879324