Tomé, JoséRebelo, Sandra2012-11-172012-11-1719990873-7347AUT: SRE01236;http://hdl.handle.net/10400.1/1832Vivemos num ambiente em constante mutação em que é imprescindível a tomada rápida e tempestiva de decisões, as quais serão facilitadas se a informação necessária relevar fielmente a realidade presente. É este problema aplicado aos instrumentos derivados que trazemos à liça. Porque não existe ainda um modelo consensual de relevação dos mesmos, é imperioso reflectir sobre as teorias existentes com o objectivo de contribuir para a formulação de um critério que se mostre adequado às necessidades dos utentes da informação. Neste sentido pretende-se fazer uma abordagem da problemática da contabilização dos instrumentos derivados, com especial destaque para futuros e opções, centrando a atenção na discussão das principais questões colocadas pelo seu tratamento contabilístico – critérios valorimétricos, fecho de posições, tipo de actuação (especulação vs hedging), arbitragem, tratamento de garantias e de comissões.porContabilidade de derivadosA contabilidade dos derivadosjournal article