Barros, Rosanna2017-04-072017-04-072016-042446-6220AUT: RMB01850;http://hdl.handle.net/10400.1/9719O foco desta análise é a defesa do direito (inalienável) dos adultos à educação, o que implica admitir o Estado, nas suas várias reconfigurações hodiernas, como ator político principal no dever de zelar pela garantia e efetivação deste direito, numa ótica de justiça social que ultrapassa e torna dilemática a ótica de justiça de mercado. Com esta matriz de fundo revisitam-se as medidas de política pública responsáveis por viragens-chave ocorridas desde o período do relançamento político da educação de adultos em Portugal e reflete-se sobre as características, bem como ambivalências e tensões tanto da agenda de diversificação como da agenda de massificação desta oferta educacional. Por fim, tecem-se breves reflexões sobre o momento político atual em que dados internacionais apontam agora Portugal como o último país da União Europeia quanto à Educação ao Longo da Vida dos adultos pouco escolarizados e posicionamo-nos contra a implosão em curso da, ainda recente, política de Educação e Formação de Adultos portuguesa.engDa conceção à implosão da nova política de educação e formação de adultos (EFA) em Portugal (1996-2016): e agora tudo o vento levou? From conception to implosion of the new policy of adult learning and training in Portugal (1996-2016): and now everything is gone with the wind?From conception to implosion of the new policy of adult learning and training in Portugal (1996-2016): and now everything is gone with the wind?journal article