Costa, EmíliaEsperanza Begoña García Navarro2023-05-252023-05-252023-05-242184-1411http://hdl.handle.net/10400.1/19615Mais, poderíamos parafrasear Freud e dizer mesmo o óbvio: que a morte é natural, inegável e inevitável. Algo de que não nos restam quaisquer dúvidas. À partida… No entanto, constatamos hoje, que a morte é quase um conceito abstrato que temos dificuldade em elaborar, porque a sentimos cada vez mais distante – vivemos vidas mais longas, a morte é cada vez mais vivida em silêncio e o mais “invisível” possível.porQuando chega o fim da vida. Como nos podemos preparar para a morte dos nossos entes queridos e para a nossa própria mortejournal article2023-05-24cv-prod-3274213