Pacheco, José Eusébio PalmaCary, Vasco Ricardo Fangueiro São-Payo2017-06-272017-06-272016-12-052016http://hdl.handle.net/10400.1/9844Dissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Escola Superior de Saúde, Universidade do Algarve, 2016O aumento do envelhecimento da população a nível mundial, e o acréscimo da longevidade e da esperança média de vida, tem acarretado o incremento de novos estudos e projetos, sendo imperioso promover a qualidade de vida com o intuito de adiar e prevenir o declínio inerente ao processo de envelhecimento. Inquirimos cento e quatro pessoas idosas, residentes nas nove freguesias do concelho de Loulé. A recolha de dados decorreu entre novembro 2015 e março de 2016 e os instrumentos utilizados foram: 1) questionário sociodemográfico, 2) Escala de Percepção de Stresse (EPS) e 3) questionário da WorldHealthOrganizationQualityofLife – Bref (WHOQOL-BREF). O objetivo do estudo foi perceber se: 1) As variáveis sociodemográficas (sexo, idade, estado civil, habilitações literárias, valor da reforma, com quem vive, visitas da família, prática de atividadee alguma ocupação) relacionam-se com o stresse e a qualidade de vida nos domínios físico, psicológico, relações pessoais e ambiente da pessoa idosa, 2) O stresse influencia a qualidade de vida no geral da pessoa idosa, e 3) O stresse influencia a qualidade de vida nos domínios físico, psicológico, relações pessoais e ambiente da pessoa idosa. Os resultados obtidos indicam queo stresse influencia a qualidade de vida no geral, mas também influencia positivamente todos os domínios da qualidade de vida (físico, psicológico, relações pessoais e ambiente). Este estudo reforça a importância da implementação de políticas a programas direcionados às pessoas idosas com o intuito de melhorar a qualidade de vida.porEnvelhecimentoStressQualidade de vidaPessoa idosaStresse e qualidade de vida da pessoa idosamaster thesis201703874