Mendes Da Silva, BrunoTavares, Mirian2020-04-232020-04-232018978-989-8859-23-5http://hdl.handle.net/10400.1/13760O cinema, conforme o realizador Andrei Trakovski, é a “arte de esculpir o tempo.” Várias são as reflexões, e teorizações, que estudam a questão do tempo no cinema, ou melhor, do tempo do cinema, este disposi"vo que possui uma temporalidade própria, mas que busca simular, a maior parte das vezes, o tempo extradiegé"co – aquele que decorre fora do ecrã. De um modo geral, e seguindo as regras básicas da gramá"ca do cinema, estudadas e difundidas desde que o relato cinematográfico foi criado por realizadores como D. W. Griffith, os filmes, através da montagem, movem­se num ritmo similar ao da realidade, seguindo um fio cronológico cuja ação se desenrola, na maior parte das vezes, de modo linear, e reproduz os princípios da poé"ca aristotélica no que diz respeito aos elementos cons"tu"vos da tragédia.porCinema InterativoInteratividadeO cadáver esquisito: do onírico à interatividade fílmicabook part2020-04-22cv-prod-956538