Gonçalves, Artur RibeiroOrega, Maria Isabel2018-12-042018-12-042018-11978-989-8859-31-0http://hdl.handle.net/10400.1/11037Aceitar prefaciar um livro é, para mim, muito gratificante. Poderão os leitores querer saber a razão de ser de tal afirmação. E eu vou explicar. Podem ser várias as razões, dependendo do contexto. Mas algumas são, creio eu, transversais e vou apontá-las. É gratificante, fundamentalmente, porque, ao prefaciarmos, estamos perante uma obra, uma criação, um produto que é fruto do trabalho dos seus autores que quiseram partilhar, com um público potencial, o seu saber, a sua experiência, os seus sentimentos, as suas memórias, os resultados da sua investigação, os desafios que o futuro lhes coloca e nos coloca também. Muitas vezes, também, porque aos autores ou às circunstâncias da sua produção, nos ligam laços de afetividade. Este livro, que agora me é confiado para prefaciar, tem um pouco de tudo isto.porTransformações, perenidades, inovaçõesbook