Pacheco, EusébioMurcho, NunoMartins, Marisa Isabel Francisco2013-11-132013-11-132012http://hdl.handle.net/10400.1/3131Dissertação de mest., Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2012O aumento do número de idosos deve ser visto como um dos maiores triunfos da humanidade e um desafio continuo, um sinal positivo do desenvolvimento da sociedade. Porém, este aumento está a acontecer de forma demasiado acelerada e está a originar um desiquilíbrio de idades e consequentemente de produção no país. As pessoas vivem mais anos mas também dependem economicamente mais tempo dos serviços (sociais e de sáude), dependendo das condições de saúde e da capacidade funcional que apresentem. Considerando que o envelhecimento é um processo natural do ciclo de vida, todos se devem preparar para a possibilidade de vivê-lo de forma saudável, autónomo e independente o maior tempo possível. Sabendo que é da nossa responsabilidade uma grande parte do nosso envelhecimento, desde cedo cada um de nós deve optar por uma atitude preventiva e promotora de saúde e bem-estar. Com o presente estudo procuramos reflectir sobre o processo de envelhecimento de forma saudável e activa promovendo a longo prazo a capacidade funcional dos idosos, tendo como objectivo entender a sua percepção de envelhecimento bem-sucedido associado à funcionalidade. Da análise dos resultados obtidos através da aplicação do instrumento de pesquisa, que é constituido por três partes, o Questionário Sociodemográfico, o Questionário de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) da Organização Mundial de Saúde e a Escala de Percepção de Envelhecimento Bem-Sucedido, a uma amostra de 165 pessoas idosas do Concelho de Olhão, concluimos que as variáveis sociodemográficas têm influência no envelhecimento bem-sucedido e na qualidade de vida, e que o envelhecimento bem-sucedido influencia a qualidade de vida.porIdososEnvelhecimento bem-sucedidoQualidade de vidaCapacidade funcionalO envelhecimento e a capacidade funcional dos idososmaster thesis