Pereira, Rui Lopes Penha2015-01-202015-01-202014-12-01AUT: RPP00018;http://hdl.handle.net/10400.1/5717Argumento aqui que persiste um ambiente intoleravelmente agressivo e de exclusão, para os alunos nas escolas comuns. Tal prejudica a pedagogia para a instrução, e a educação ao nível da sua formação como pessoas e cidadãos empenhados para o seu bem e o bem da comunidade. Seguidamente irei propor uma certa concepção da educação, que assume a pessoa educada como a pessoa ética e autónoma, detentora de um aparato emocional adequado a viver uma vida florescente e em bem-estar. Depois serão sumariamente descritas, o que aqui se designará por sete formas de desordem: comparação, corrupção, dependência, divisão, medo, auto desintegração e violência. Será argumentado que a mitigação ou ausência de tais formas de desordem do ambiente escolar, podem favorecer a predominância do amor no relacionamento, que potencia o ambiente correcto para o florescimento da educação e da pessoa educada. Finalmente, serão brevemente referidas três propostas de investigação empírica.porEducaçãoAmorInclusãoEscola, sete formas de desordem e o amor: para a Inclusão totaljournal article