Carlos, Elter Manuel2025-11-262025-11-262025http://hdl.handle.net/10400.1/27921A reflexão educacional, no construto dialógico das suas dimens.es ético-crítica e epistemológica, faz do investigador-professor um hermeneuta e intérprete do sentido, pondo-o à escuta da energia e da força dos (con)textos e dos discursos pedagógicos, que, no curso da historicidade, inscrevem-se na existência enquanto verdadeiros espaços de signific(ação). Ela cria no intérprete (educador/educando; investigador) um estado de alma que o permite escutar o que está explícita ou implicitamente dito. Revela-se, assim, de inevitável e assaz importância estar-se apto a questionar o(s) (con)texto(s) e deixar-lhes vir à luz através da lógica da fecundidade da pergunta (Gadamer,1999). É nesta lógica que (con)sentimo-nos interrogados pelos (con)textos de Paulo Freire e, a partir de tal atitude, ousamos empreender este ensaio de interpretação filosófica como via de pensar a educação como obra de arte.porPaulo Freire e a educação como obra de arte: ensinar exige ética e estéticabook part10.34623/ye65-be91/978-85-7826-996-8/cap12