Dinis, Maria TeresaSoares, Florbela Maria Benjamim2016-07-042016-07-0419951995http://hdl.handle.net/10400.1/8459Tese de dout., Unidade de Ciências e Tecnologias dos Recursos Aquáticos, Univ. do Algarve, 1995Tradicionalmente, a dourada {Sparus aurata, Linnaeus, 1758) faz paite do grupo das espécies produzidas em policulturas extensivas, quer associadas à produção de sal, como é o caso da região Algarvia (Portugal), sul de Espanha e costa Mediterrânea Francesa, quer ainda nos designados valli , na íoz do Rio Pó (Itália). Nestes sistemas de cultivo, a produção anual dependia da entrada de alevins selvagens, representando a dourada uma pequena percentagem do total das espécies produzidas. Devido ao interesse comercial crescente das espécies ditas "nobres", isto é, com muito boa aceitabilidade no mercado consumidor e características organolépticas que justificam o seu alto pieço, tomou-se necessário inverter a percentagem relativa da dourada no conjunto das espécies produzidas. Essa inversão implica uma maior disponibilidade de alevins para repovoamento artificial. A criação de unidades de produção de alevins foi a resposta adequada a essa procura, permitindo assim diminuir o esforço de captura dos juvenis selvagens, que a médio prazo poderia vir a afectar os stocks naturais.porAquaculturaDouradaSparus aurataFormação e desenvolvimento da bexiga gasosa em larvas de dourada (Sparus aurata Linnaeus 1758)doctoral thesis101066210