Cunha, João Paulo C. R.Drigo, Maria Ogécia2023-11-162023-11-162020-12-221807-9288http://hdl.handle.net/10400.1/20156A fim de verificar se a imagem-cristal se manifesta no filme Timecode (2000), de Mike Figgis, apresentamos as especificidades dessa obra cinematográfica, principalmente em relação à sua montagem; tratamos de montagem espacial, na perspectiva de Manovich (2001); do conceito de imagem-cristal, conforme Deleuze (1990) e, por fim, fazemos uma análise panorâmica de diversas situações em que se estabelecem circuitos cristalinos no filme, detendo-nos em investigar pormenorizadamente três momentos em particular. Entre os resultados, destacamos que as imagens que apresentam um duplo virtual com o qual formam o cristal colocam o espectador como parte integrante dos circuitos cristalinos, pois o indivíduo contribui com suas experiências na combinação linear das múltiplas imagens. Desloca-se, assim, a formação dos cristais tradicionalmente inerentes aos elementos imagéticos e narrativos para a dinâmica da relação entre o filme e o espectador.porCinemaMontagemMúltiplas telasImagem-cristalDeleuzeA imagem-cristal no filme "Timecode"journal article2023-11-16cv-prod-330189010.5007/1807-9288.2020v16n2p317