Rocha, LeonorValente, Maria JoãoCarvalho, António Faustino2024-12-102024-12-102024http://hdl.handle.net/10400.1/26441O elevado número de monumentos megalíticos funerários erigidos no Alentejo entre o 4º e 3º milénios a.C., com os seus tumulus mais ou menos imponentes, seria certamente um elemento marcante nestas paisagens pouco humanizadas razão pela qual teria de, necessariamente, atrair a atenção das populações que os construíram mas, também, das gerações vindouras que, até ao século XXI, os foram percecionando de diferentes formas: uns compreenderam e respeitaram as suas funções e memórias, outros, pelos mais variados motivos, violaram e destruíram estes espaços. No decurso das últimas décadas temos vindo a intervencionar um conjunto de monumentos megalíticos que comprovam esta complexa realidade, o uso e (re)uso destes espaços, mas, também, nalguns casos, a sua destruição. A Anta da Murteira de Cima (Torre de Coelheiros, Évora), intervencionada em 2019, veio abrir ainda mais os horizontes de análise em torno desta temática.porMegalitismo FunerárioAlentejoPré-história RecentePeríodo RomanoPeríodo VisigóticoUsos e (re)usos de monumentos megalíticos: o caso da Anta da Murteira de Cima (Torre de Coelheiros, Évora)conference object10.34623/c68d-pm96