Nunes, CristinaAlexandre, Ana Catarina Estevão2015-05-132015-05-1320132013http://hdl.handle.net/10400.1/6016As famílias com menores em risco psicossocial estão muitas vezes expostas a uma série de situações de risco, potenciadoras de stresse. Neste sentido, nem sempre os pais conseguem exercer a sua parentalidade da forma mais adequada e promotora do desenvolvimento da criança. As famílias monoparentais são apontadas como sendo mais vulneráveis em situações de stresse. A presente investigação debruçar-se-á acerca das estratégias de coping vivenciadas e a acumulação de acontecimentos de vida stressantes e de risco por parte das famílias em risco psicossocial, tendo em conta a mono e biparentalidade. Foram entrevistados 67 pais de famílias algarvias em risco psicossocial. Para avaliar as dimensões em estudo utilizámos o Brief COPE (Carver, 1997), o Inventário de Situações Stressantes e de Risco (ISER) (Hidalgo, Menéndez, Sánches, López, Jiménez, & Lorence, 2005), o PSI-SF (Abidin, 1995), e um Questionário de Dados Sociodemográficos e Familiares. Os resultados mostraram que o stress experienciado pelos sujeitos no exercício do seu papel parental, as situações de risco atual e as estratégias de coping utilizadas não diferem de acordo com a mono ou biparentalidade das famílias em risco psicossocial.porPsicologia clínicaPsicologia da saúdeFamíliasStresse parentalCopingRiscoParentalidadeDesenvolvimento psicossocialMenoresmaster thesis202258289