Cunha, João Paulo de Carvalho dos Reis e2025-09-082025-09-082019-09-232358-1484http://hdl.handle.net/10400.1/27672Este artigo analisa o filme Timecode (2000), de Mike Figgis, pelas especificidades de sua tela dividida em quatro imagens simultâneas e montagem temporal apoiada na atuação do olhar do espectador. Discutimos inicialmente seus aspectos qualitativos e simbólicos; sua aproximação com a estética das interfaces gráficas digitais e montagem espacial conceituada por Lev Manovich (2001), para enfim o submetermos às categorias definidas por Deleuze (1983). Concluímos que, nos pontos de afastamento entre a linguagem do filme e a teoria deleuzeana, esta permanece válida, mas deve ser deslocada dos elementos imanentes à imagem para uma análise da própria experiência cinematográfica em múltiplas telas.porCinemaMontagemMúltiplas telasDeleuzeManovichAnálise do filme "Timecode" e suas múltiplas telas sob a perspectiva de Deleuzeconference object2025-09-07cv-prod-3304662