Mesquita, José Carlos Vilhena2014-09-252014-09-251982-12AUT: JME00350http://hdl.handle.net/10400.1/5127Este artigo foi depois republicado, em parte ou na sua totalidade, em diferentes órgãos da imprensa nacional e regional, nomeadamente no «DN» de 10-12-1982.Em 1980 assinalou-se o 4º Centenário da morte do maior vate da Língua portuguesa. Porém, perdeu-se então a oportunidade de, através de uma singela placa evocativa, se perpetuar a existência no Algarve da casa que foi berço a D.a Francisca de Aragão, considerada como a musa inspiradora dos Lusíadas. O edifício, na praia de Quarteira, denominada «Estalagem da Cegonha», foi, no século XVI, residência de Nuno Rodrigues Barreto, alcaide-mor de Faro e vedor da Fazenda do Algarve, pai da «loira, viva, esperta e azougada» Francisca de Aragão. Foi nessa vetusta casa apalaçada do morgadio dos Barretos, que nasceu a formosa Francisca de Aragão, que viria a ser figura de proa nas cortes de Portugal e de Espanha.porCamõesLiteratura PortuguesaFrancisca de AragãoAlgarveQuarteiraBarretos do AlgarveUma quarteirense que Camões amouperiodical