Monteiro, Luísa2017-03-202017-03-202015-03978-989-98760-5-7http://hdl.handle.net/10400.1/9093A citação em epígrafe de Barthes faz-nos pensar em Maurice Blanchot, quando afirma que “por detrás da palavra do escrito, ninguém está presente, mas ela dá voz à ausência, como no oráculo onde fala o divino, o deus nunca está presente ele próprio na sua palavra, e é a ausência de deus que então fala. (...) Sócrates fica espantado com esse silêncio que fala”. E faz-nos pensar também em Fernando Pessoa, quando refere numa carta escrita a António Botto, que “o ideal estético, que é um ideal apolíneo, não é um ideal de negação, mas de harmonia.porFernando PessoaPor um discurso amoroso em Fernando Pessoabook