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Impacto do sismo de 28 de fevereiro de 1969: Comportamento do posto de polícia de viação e trânsito em Lagos

dc.contributor.authorEstêvão, João M. C.
dc.contributor.authorOliveira, C.S.
dc.contributor.authorFerreira, Ricardo
dc.date.accessioned2021-11-08T12:40:27Z
dc.date.available2021-11-08T12:40:27Z
dc.date.issued2021-11
dc.description.abstractCom o intuito de melhor conhecer a forma como a ação sísmica se fez sentir no território nacional durante o sismo de 1969 e poder estimar futuras ações, procedeu-se ao levantamento de um largo conjunto de edifícios que apresentaram algum tipo de dano por todo o país especialmente a sul da Cidade de Lisboa. Embora este conjunto de informação seja de um enorme valor, a melhor forma de quantificar a ação sísmica na época, para além do registo acelerométrico obtido no maciço de ancoragem dos cabos da Ponte sobre o Tejo em Lisboa, consiste em analisar estruturas simples de Betão Armado (BA), essencialmente se estas se assimilarem a um sistema de um grau de liberdade. É o caso do Abrigo do Posto de Polícia de Viação e Trânsito (PVT) em Lagos que sofreu danos ligeiros no pilar central que dá apoio a uma cobertura circular. Esta estrutura foi analisada por Marecos e Castanheta logo após uma visita efetuada ao local durante uma missão de reconhecimento dos efeitos do sismo (Relatório LNEC, maio de 1969). Importa agora proceder ao estudo do comportamento da mesma estrutura, 50 anos depois dos trabalhos de Marecos e Castanheta, recorrendo às técnicas que hoje em dia são utilizadas para a obtenção de curvas de momento-curvatura de pilares. Socorrendo aos elementos de projeto constantes do Relatório LNEC, amavelmente cedidos por M. Pipa, e para diversos tipos de solo, calculou-se um coeficiente sísmico de referência mínimo de 0.04 g (com betão B180), que provoca os danos descritos. O valor a que agora se chegou é idêntico ao apontado no Relatório e constitui um limite inferior da ação sísmica para o local. A variação do coeficiente sísmico introduzida pelas incertezas provenientes do desconhecimento de algumas das características da estrutura, leva agora a uma estimativa máxima de 0.104 g.pt_PT
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dc.identifier.citationEstêvão, J.M.C.; Oliveira, C.S.; Ferreira, R. (2021). Impacto do Sismo de 28 de Fevereiro de 1969: Comportamento do Posto de Polícia de Viação e Trânsito em Lagos. In Proceedings of Reabilitar & Betão Estrutural 2020, Lisboa; pp. 1331-1340.pt_PT
dc.identifier.isbn978-989-53078-1-4
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/17299
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherAPEE e GPBEpt_PT
dc.subjectBetão anos 60pt_PT
dc.subjectSismo 1969pt_PT
dc.subjectAvaliação de danospt_PT
dc.subjectEstimativa de aceleraçãopt_PT
dc.titleImpacto do sismo de 28 de fevereiro de 1969: Comportamento do posto de polícia de viação e trânsito em Lagospt_PT
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oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
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oaire.citation.titleReabilitar & Betão Estrutural 2020pt_PT
person.familyNameEstêvão
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person.givenNameJoão Manuel Carvalho
person.givenNameCarlos
person.identifierLh0jYe0AAAAJ&hl
person.identifier.ciencia-id001A-8761-A164
person.identifier.ciencia-id2E1F-3EC3-C04A
person.identifier.orcid0000-0002-7356-9893
person.identifier.orcid0000-0002-5967-7126
person.identifier.ridN-3525-2013
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