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- Estudo da dinâmica microbiana do rio Guadiana : impacte da construção da barragem do AlquevaPublication . Caetano, Sandra; Galvão, HelenaFoi levada a cabo urna campanha de amostragem que decorreu entre Abril e Outubro, cobrindo o período de Primavera-Verão de 1999; com uma frequência de amostragem de 2 colheitas por mês em 3 estações situadas na zona de alto estuário de rio; com o objectivo de responder as seguintes questões: De que forma a produção primária afecta e bacterioplâncton? Qual a relação entre a produção primaria e a produção bacteriana? Como se reflecte na densidade e biomassa bacterianas do rio Guadiana? E ainda de que forma é controlada a comunidade bacteriana do rio? Ao longo de toda a campanha de amostragem o rio manteve-se sempre muito turvo, dificultando as recolhas e inutilizando algumas amostragens. Esta condição anormal das aguas do rio deve-se ã construção da barragem do Alqueva. 0 que nos permitiu estudar o impacte que a construção de barragens pode ter a nível da dinâmica das comunidades microbianas, as quais representam a base da cadeia alimentar em qualquer sistema. Ao longo de todo o período de amostragem a abundância bacteriana (AB) registou uma média de 3.6xl06 BT.ml`1 i0.84, a abundância de nanoflagelados heterotróficos (I-INF) uma média de Léxlüs HNF.ml" iU.?l e a abundância de nanoflagelados autotroficos (ANF) uma média de 5.9xl03 ANF.nrI" i2.48. Os valores de HNF situam-se dentro do intervalo de valores observados em sistemas semelhantes, mas a abundância bacteriana e de ANF situaram-se abaixo do registado em anos anteriores para a mesma zona. Por outro lado a produção bacteriana (PB) foi superior ao “normal” atingindo uma média de 23.96 ugC.l".h`1 ¬_'-36.91 e a biomassa bacteriana OSB) registou uma média de 50.5? pgC.l`1 il 1.37 ao longo de todo o período de amostragem. Nem a BB nem a AB parecem explicar verdadeiramente a PB observada. A produção primaria (PP), embora baixa encontra-se dentro dos valores registados em anos anteriores para a mesma zona do rio.
- Apontamentos do Método de CrossPublication . Barreto, VítorTrata-se da divulgação do Método de Cross essencialmente para fases indeslocáveis. Apresenta exemplos de cálculo sobre própria estrutura e também de forma tabelar. Indica como tratar a fase deslocável recorrendo ao Método das Forças.
- Holonomy and parallel transport for Abelian gerbesPublication . Mackaay, Marco; Picken, R.In this paper, we establish a one-to-one correspondence between U(1)-gerbes with connections, on the one hand, and their holonomies, for simply connected manifolds, or their parallel transports, in the general case, on the other hand. This result is a higher-order analogue of the familiar equivalence between bundles with connections and their holonomies for connected manifolds. The holonomy of a gerbe with group U(1) on a simply connected manifold M is a group morphism from the thin second homotopy group to U(1), satisfying a smoothness condition, where a homotopy between maps from [0,1](2) to M is thin when its derivative is of rank less than or equal to2. For the non-simply connected case, holonomy is replaced by a parallel transport functor between two special Lie groupoids, which we call Lie 2-groups. The reconstruction of the gerbe and connection from its holonomy is carried out in detail for the simply connected case. (C) 2002 Elsevier Science (USA).
- Imagens equivalentesPublication . Lima, Cláudia; Silva, NerivanhaEstudo experimental que busca desenvolver a aplicabilidade da teoria de Representação Social e do Conceito de Equivalência - no processo de criação de imagens fotográficas representativas da realidade de indivíduos da comunidade de Mandacaru no distrito rural de Gravatá (PE). Fomos buscar nas áreas de imagem e linguagem fotográfica e na metodologia de Equivalência desenvolvida por Nerivanha Bezerra, o embasamento teórico deste estudo. Ao concluir nossa pesquisa, verificamos que a comunidade não apresenta dificuldade em expressar-se através da imagem fotográfica, e acreditamos que a fotografia deva ser usada como ferramenta potencial para a expressão da representação social, e estimulado o seu uso entre estas populações.
- Olfactory sensitivity to changes in environmental Ca2 in the freshwater teleost Carassius auratus: an olfactory role for the Ca2+ -sensing receptor?Publication . Hubbard, Peter; Ingleton, P. M.; Bendell, L. A.; Barata, E. N.; Canario, Adelino V. M.Olfactory sensitivity to changes in environmental Ca2+ has been demonstrated in two teleost species; a salmonid (Oncorhynchus nerka) and a marine/estuarine perciform (Sparus aurata). To assess whether this phenomenon is restricted to species that normally experience large fluctuations in external ion concentrations (e.g. moving from sea water to fresh water) or is present in a much wider range of species, we investigated olfactory Ca2+ sensitivity in the goldfish (Carassius auratus), which is a stenohaline, non-migratory freshwater cyprinid. Extracellular recording from the olfactory bulb in vivo by electroencephalogram (EEG) demonstrated that the olfactory system is acutely sensitive to changes in external Ca2+ within the range that this species is likely to encounter in the wild (0.05–3 mmol l–1). The olfactory system responded to increases in external calcium with increasing bulbar activity in a manner that fitted a conventional Hill plot with an apparent EC50 of 0.9±0.3 mmol l–1 (close to both ambient and plasma free [Ca2+]) and an apparent Hill coefficient of 1.1±0.3 (means ± S.E.M., N=6). Thresholds of detection were below 50 mmol l–1. Some olfactory sensitivity to changes in external [Na+] was also recorded, but with a much higher threshold of detection (3.7 mmol l–1). The olfactory system of goldfish was much less sensitive to changes in [Mg2+] and [K+]. Preliminary data suggest that Ca2+ and Mg2+ are detected by the same mechanism, although with a much higher affinity for Ca2+. Olfactory sensitivity to Na+ may warn freshwater fish that they are reaching the limit of their osmotic tolerance when in an estuarine environment. Olfaction of serine, a potent odorant in fish, was not dependent on the presence of external Ca2+ or Na+. Finally, the teleost Ca2+-sensing receptor (Ca-SR) was shown to be highly expressed in a subpopulation of olfactory receptor neurones by both immunocytochemistry and in situ hybridisation. The olfactory sensitivity to Ca2+ (and Mg2+) is therefore likely to be mediated by the Ca-SR. We suggest that olfactory Ca2+ sensitivity is a widespread phenomenon in teleosts and may have an input into the physiological mechanisms regulating internal calcium homeostasis.