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- Guia prático escola resiliente aos sismosPublication . Amaral Ferreira, Mónica; Oliveira, C.S.; Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Zapico Blanco, Beatriz; Romero Sánchez, Emilio; de Miguel Rodríguez, Jaime; Requena-Garcia-Cruz, Maria-Victoria; Sá, LuísEste Guia pretende ser um recurso para aumentar a resiliência da comunidade educativa, mostrando que é possível viver com os sismos e que se tomarmos medidas preventivas os riscos de perdas e ferimentos reduzem bastante. Como uma emergência pode acontecer em qualquer lugar e a qualquer momento, é importante que a comunidade educativa, esteja informada e familiarizada com o que torna um espaço vulnerável em caso de sismo, e se preparem para proteger as crianças sob seus cuidados antes que a terra trema.
- Practical guide for earthquake resilient schoolsPublication . Oliveira, C.S.; Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Romero Sánchez, Emilio; de Miguel Rodríguez, Jaime; Requena-Garcia-Cruz, Maria-Victoria; Sá, Luís; Amaral Ferreira, Mónica; Zapico Blanco, BeatrizThis guide is intended to be a resource, and not a manual, for increasing the resilience of an educational community, by showing the community what they can do on their own account and how they can strengthen their ability to handle seismic risk (for example, being informed and familiarised with the characteristics that affect the vulnerability of an area in the event of an earthquake, and prepared to protect the students under their tutelage before the earth shakes).
- Segurança sísmica das escolas do primeiro ciclo do ensino básico: Algarve versus HuelvaPublication . Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Oliveira, C.S.Um dos objetivos do projeto PERSISTAH, consistiu na avaliação da segurança sísmica de escolas do primeiro ciclo do ensino básico existentes nas regiões vizinhas do Algarve (Portugal) e Huelva (Espanha). Um dos grandes desafios enfrentados no projeto, foi o facto da legislação em vigor nesses dois países ser bastante diferente, nomeadamente o valor da ação sísmica a adotar na verificação da segurança sísmica. Para melhor dar resposta a este desafio, foi desenvolvido um programa informático que possibilitou a avaliação simultânea da segurança sísmica de um conjunto alargado de escolas existentes em ambas as regiões, tendo por base análises não lineares realizadas para dois tipos possíveis de ação sísmica: a ação regulamentar de cada uma das regiões; cenários de ocorrência de sismos com determinadas características, com recurso a leis de atenuação. O programa informático possibilitou o estudo comparativo dos possíveis efeitos de sismos que possam vir a afetar estas duas regiões do sul da Península Ibérica. Os resultados mostram que uma construção escolar pode não verificar o nível de segurança que é agora estabelecido na NP EN 1998-3:2017 para o Algarve, e, como tal, de necessitar de medidas de reforço sísmico, mas caso essa mesma construção estivesse localizada do outro lado do Rio Guadiana, em Espanha, então já não necessitaria de qualquer tipo de reabilitação sísmica. Para que possam ser clarificados os motivos do problema observado, foram determinadas as respostas estruturais de algumas escolas, para a ação sísmica regulamentar estabelecida para Vila Real de Santo António (Algarve) e para Aiamonte (Huelva), assim como para dois possíveis cenários de ocorrência de sismos (um sismo próximo e um afastado).
- Impacto do sismo de 28 de fevereiro de 1969: Comportamento do posto de polícia de viação e trânsito em LagosPublication . Estêvão, João M. C.; Oliveira, C.S.; Ferreira, RicardoCom o intuito de melhor conhecer a forma como a ação sísmica se fez sentir no território nacional durante o sismo de 1969 e poder estimar futuras ações, procedeu-se ao levantamento de um largo conjunto de edifícios que apresentaram algum tipo de dano por todo o país especialmente a sul da Cidade de Lisboa. Embora este conjunto de informação seja de um enorme valor, a melhor forma de quantificar a ação sísmica na época, para além do registo acelerométrico obtido no maciço de ancoragem dos cabos da Ponte sobre o Tejo em Lisboa, consiste em analisar estruturas simples de Betão Armado (BA), essencialmente se estas se assimilarem a um sistema de um grau de liberdade. É o caso do Abrigo do Posto de Polícia de Viação e Trânsito (PVT) em Lagos que sofreu danos ligeiros no pilar central que dá apoio a uma cobertura circular. Esta estrutura foi analisada por Marecos e Castanheta logo após uma visita efetuada ao local durante uma missão de reconhecimento dos efeitos do sismo (Relatório LNEC, maio de 1969). Importa agora proceder ao estudo do comportamento da mesma estrutura, 50 anos depois dos trabalhos de Marecos e Castanheta, recorrendo às técnicas que hoje em dia são utilizadas para a obtenção de curvas de momento-curvatura de pilares. Socorrendo aos elementos de projeto constantes do Relatório LNEC, amavelmente cedidos por M. Pipa, e para diversos tipos de solo, calculou-se um coeficiente sísmico de referência mínimo de 0.04 g (com betão B180), que provoca os danos descritos. O valor a que agora se chegou é idêntico ao apontado no Relatório e constitui um limite inferior da ação sísmica para o local. A variação do coeficiente sísmico introduzida pelas incertezas provenientes do desconhecimento de algumas das características da estrutura, leva agora a uma estimativa máxima de 0.104 g.
- Avaliação do impacto do sismo de 1969 nas escolas existentes no AlgarvePublication . Estêvão, João M. C.; Esteves, Carlos; Tomás, Bruno; Oliveira, C.S.O sismo de 28 de fevereiro de 1969 foi o último sismo a provocar destruição no património edificado na região do Algarve. Contudo, não foi possível registar o nível de aceleração a que os edifícios foram sujeitos nessa região. Neste contexto, é de especial importância usar os efeitos dos sismos que são conhecidos para balizar qual terá sido o nível de aceleração a que os edifícios foram sujeitos, que é um importante contributo para a definição da real perigosidade sísmica da região, e consequente risco sísmico do edificado. Existe o conhecimento de que foram afetadas algumas escolas do denominado “Plano dos Centenários”, o que é algo relevante, dado que todas as escolas de cada uma das tipologias deste tipo de edifícios de alvenaria foram construídas com o mesmo projeto. Contudo, aparentemente nenhuma destas escolas colapsou ou apresentou danos significativos nas paredes, que evidenciem uma importante resposta não linear, tendo somente apresentado alguns danos nos arcos, frontões e chaminés. Como este tipo de escola foi amplamente estudado no contexto do projeto PERSISTAH (Projetos de Escolas Resilientes aos SISmos no Território do Algarve e de Huelva), quer o seu comportamento linear, quer o não linear, e ainda existem muitas destas escolas por todo o Algarve, isso possibilita que seja determinada uma estimativa para o intervalo de acelerações a que foram sujeitas em 1969. Assim, foi realizada a análise linear detalhada de uma escola localizada num afloramento rochoso da Carrapateira, de modo a possibilitar a determinação de uma estimativa do limite inferior de aceleração de pico, assim como foi realizada a análise não linear da mesma escola, o que possibilitou a obtenção da estimativa do limite superior de aceleração de pico, que são apresentados neste trabalho.
- Why does the ground shake?Publication . Amaral Ferreira, Mónica; Oliveira, C.S.; Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Zapico Blanco, Beatriz; Romero Sánchez, Emilio; de Miguel Rodríguez, Jaime; Requena-Garcia-Cruz, Maria-Victoria; Sá, LuísThis manual is designed to support the training of primary school teachers, instructors and technicians, who want to improve their knowledge and develop activities about seismic and tsunami risk. The contents and information of this document come from researches carried out at present, and also as the continuation of other projects in which the author has participated, such as the game "Treme-Treme".