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  • ¿Por qué se mueve el suelo?
    Publication . Amaral Ferreira, Mónica; Oliveira, Carlos Sousa; Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Zapico Blanco, Beatriz; Romero Sánchez, Emilio; de Miguel Rodríguez, Jaime; Requena-Garcia-Cruz, Maria-Victoria; Sá, Luis
    Está guía está concebida para apoyar la formación del personal educativo de enseñanza primaria, que quiera mejorar su conocimiento y desarrollar actividades sobre el riesgo sísmico y de tsunami. Los contenidos e información de este documento son fruto del trabajo realizado en el marco del proyecto PERSISTAH, y también como continuación de otros proyectos en los que algunos autores han participado.
  • Por que é que o chão se move?
    Publication . Oliveira, Carlos Sousa; Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Romero Sánchez, Emilio; De Miguel Rodríguez, Jaime; Requena-Garcia-Cruz, Maria-Victoria; Sá, Luís; Amaral Ferreira, Mónica; Zapico Blanco, Beatriz
    Foi concebido para apoiar a formação de professores, monitores e técnicos da área educativa do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), que queiram melhorar os seus conhecimentos e desenvolver atividades sobre o risco sísmico e de tsunami. Os conteúdos e informação contidos neste documento surgem de novas pesquisas agora realizadas, mas também na continuação de outros projectos em que a autora participou, designadamente o jogo sério "Treme-Treme".
  • An approach for the estimation of the magnitude of historical earthquakes: a sensitivity study of the 1980 and 1998 earthquakes in Azores
    Publication . De Azevedo Charters Fuentes Morais, Eduardo José; Ferreira, Tiago Miguel; Estêvão, João M. C.; Oliveira, Carlos Sousa
    In regions with low-to-moderate seismicity, the return-period of seismic events with large magnitudes is relatively high. Nevertheless, historical seismic events are relevant for the evaluation of seismic hazard in those regions. Thus, seismologists study the records of the effects of historical earthquakes to map the distribution intensity points, using an Intensity Scale. Afterwards, the maximum intensity point is identified as well as the probable epicentral location and magnitude. Another method, introduced by earthquake engineers, incorporates the knowledge of the behaviour of structures into posterior distributions of magnitude using fragility functions and the damage reported in historical documents. The method uses the total probability theorem to combine the uncertainty in the structural behaviour, ground motion intensity, site-to-source distance. Then, the Bayes’s theorem is employed to update a prior magnitude model into a posterior magnitude distribution. Thus, the reduction of the uncertainty in the final estimates requires the preliminary application of the method to instrumental events in order to validate the appropriate framework to address historical seismicity, namely ground motion and structural response. This paper investigates the earthquakes of January 1st 1980 with Mw=6.8-7.2 and of July 9th 1998 with Mw=5.9-6.2 in Azores Islands (Portugal) as study cases to test the sensitivity to different attenuation models Ambraseys et al. (2005) and Akkar et al. (2014). A single set of fragility functions, derived from a detailed vulnerability assessment in Faial, is assumed to model the structural response in both events. The results show that, for both events, the attenuation model from Akkar et al. (2014) and the fault source model presented results closer to those of detailed methods. Discrepancies can also be explained by differences in the prior distance model resulting from source models assumptions. The intervals Mw=5.96±0.53 and Mw=6.91±0.42 have been estimated for the 1998 and the 1980 earthquake, respectively.
  • Avaliação, educação e comunicação do risco sísmico no contexto das escolas do Algarve
    Publication . Estêvão, João M. C.; Ferreira, Mónica; Sá, Luis Fazendeiro; Oliveira, Carlos Sousa
    Tem sido observado, um pouco por todo o mundo, que as populações não têm consciência do risco sísmico dos edifícios onde habitam, e que possuem espectativas irrealistas sobre o comportamento dessas construções. A perceção generalizada é que as habitações irão ficar intactas após um sismo moderado ou destruidor, desde que estas tenham sido corretamente projetadas e construídas, de acordo com as normas vigentes. Contudo, os edifícios somente são projetados para garantir a salvaguarda da vida humana, e não para a salvaguarda do património em si, podendo até não ser economicamente viável a sua reparação. Além disso, um sismo moderado poderá causar danos moderados ou severos, principalmente a nível não-estrutural, afetando assim o funcionamento das instalações por tempo indeterminado. Por outro lado, é importante promover a educação e informação das populações para contribuir para o aumento da resiliência das sociedades a estes fenómenos. Neste contexto, foi desenvolvida uma plataforma informática no âmbito do projeto de investigação PERSISTAH (Projetos de Escolas Resilientes aos SISmos no Território do Algarve e de Huelva), que possibilita a realização de avaliações de segurança sísmica dos edifícios das escolas do primeiro ciclo do ensino básico existentes no Algarve, recorrendo a modernas técnicas de análise estrutural. Usando esta ferramenta, é possível verificar qual o grau de dano provável de um edifício de uma escola, quer seja para um qualquer cenário de ocorrência de um sismo, ou simplesmente no contexto da verificação dos níveis de segurança estabelecidos nas normas NP EN 1998-1:2010 e NP EN 1998-3:2017. Estão a ser criados documentos direcionados para técnicos da área da construção, para aprendizagem das referidas metodologias, assim como relativas ao uso de técnicas de reabilitação sísmica. Em paralelo, também foram desenvolvidos instrumentos para aumentar a resiliência sísmica da população estudantil, designadamente o Projeto Educativo “Porquê que o chão se move?”, com atividades e material pedagógico para a educação e comunicação do risco sísmico, e o “Guia Prático da Escola Resiliente aos Sismos”, que também visam a implementação de medidas de redução do risco sísmico não-estrutural.
  • Avaliação, mitigação e comunicação do risco sísmico: ensinamentos do projeto PERSISTAH
    Publication . Estêvão, João M. C.; Amaral Ferreira, Mónica; Sá, Luis; Oliveira, Carlos Sousa
    Têm sido evidentes os efeitos dos sismos em países como Itália ou o México, onde ocorreram colapsos de edifícios escolares que provocaram vítimas mortais, os quais foram construídos, quer com estrutura de betão armado, quer em alvenaria tradicional. Algumas dessas escolas tinham sido objeto de intervenções de reabilitação, mas sem ter em conta a segurança sísmica. Em Portugal, também existem muitas escolas que foram sujeitas a intervenções visando melhorar as suas características térmicas, e tentando criar espaços mais modernos e funcionais, contudo sem existirem quaisquer preocupações em relação à segurança sísmica. Provavelmente, a recente legislação sobre reabilitação publicada em Portugal em 2019, que estabelece o Eurocódigo 8 (EC8) como sendo a base dos estudos de vulnerabilidade sísmica, irá lentamente começar a mudar as atitudes dos promotores imobiliários e dos técnicos ligados à construção civil, em relação ao risco sísmico. O projeto PERSISTAH, desenvolvido ao abrigo do programa INTERREG España-Portugal, foi pioneiro em Portugal na aplicação das metodologias de avaliação sísmica previstas no EC8, designadamente a um conjunto alargado de escolas do 1º ciclo do ensino básico existentes no Algarve. Para que fosse possível atingir esse ambicioso objetivo, foi desenvolvido um programa informático que permite avaliar o nível de segurança sísmica de uma escola para dois tipos de ação sísmica: a ação regulamentar estipulada no EC8 e a ação resultante de um determinado cenário de ocorrência de um sismo. Com este tipo de ferramenta informática, é possível hierarquizar as necessidades de reforço sísmico dos edifícios das escolas. A sua utilização permitiu verificar que as antigas escolas do Algarve, construídas em alvenaria de pedra, não satisfazem os níveis de segurança atualmente exigidos, o que é especialmente preocupante atendendo ao elevado número de crianças que ainda estudam nesse tipo de edifícios. Foi neste contexto que foi realizado o reforço sísmico de uma escola no Algarve, que se pretende que funcione como estudo-piloto, cujos ensinamentos serão incluídos num manual destinado a apoiar os profissionais que trabalham na região, em virtude deste novo desafio para o setor da construção civil do Algarve. No entanto, também é importante que as populações entendam que mesmo que um edifício cumpra os requisitos de segurança sísmica estipulados num regulamento, as estruturas não são concebidas para resistir aos sismos sem danos, podendo até mesmo ser economicamente inviável a sua reparação após um sismo muito intenso. Uma estrutura bem projetada somente tem como objetivo garantir a salvaguarda da vida humana. Neste contexto, a comunicação do risco sísmico é de grande importância para o aumento da resiliência sísmica das comunidades, sendo que a população estudantil constitui um alvo muito importante. Por esse motivo, foram criados textos de apoio aos professores e alunos, de modo a facilitar a assimilação de conceitos e de medidas de autoproteção, designadamente relacionadas com os elementos não-estruturais, que poderão ficar seriamente danificados mesmo em edifícios corretamente projetados, podendo causar ferimentos ou mesmo a perda de vidas e funções de um edifício. O projeto PERSISTAH permitiu perceber quais as reais dificuldades associadas à avaliação, mitigação e comunicação do risco sísmico, cujos ensinamentos são descritos no presente trabalho.
  • Guía práctica para un colegio resiliente a los sismos
    Publication . Amaral Ferreira, Mónica; Oliveira, Carlos Sousa; Estêvão, João M. C.; Morales-Esteban, Antonio; Zapico Blanco, Beatriz; Romero Sánchez, Emilio; de Miguel Rodríguez, Jaime; Requena-Garcia-Cruz, Maria-Victoria; Sá, Luis
    Esta guía pretende ser un recurso, que no un manual, para aumentar la resiliencia de la comunidad educativa, mostrándole qué es lo que puede hacer por sí misma y cómo puede fortalecer sus capacidades frente al riesgo sísmico (por ejemplo, estando informada y familiarizada con las características que inciden en la vulnerabilidad de un espacio en caso de terremoto, y preparada para proteger a los estudiantes bajo su tutela antes de que la tierra tiemble).