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Abstract(s)
A alimentação das populações do Algarve na época Almóada (sécs. XII-XIII) incluiu recursos malacológicos de origem marino-estuarina. A partir da análise dos invertebrados provenientes de uma intervenção arqueológica realizada no ano de 2018 em Silves, foram caracterizados aspetos desses recursos e da sua utilização pelas comunidades islâmicas.
O estudo incidiu na identifi cação taxonómica dos materiais (+7 kg), processos tafonó micos mais evidentes e integração ecológica. Foram determinados mais de 2300 restos e a lista taxonómica obtida tem 13 espécies diferentes. A maioria teria tido uso alimentar, como é o caso da amê ijoa-boa (Ruditapes decussatus), da ostraplana europeia (Ostrea edulis), do berbigão (Cerastoderma edule) e do cararol-branco (Theba pisana). Algumas outras espécies terão tido utilizações diferentes.
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Keywords
Silves Zooarqueologia Malacofauna Medieval Islâmic
Pedagogical Context
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Publisher
Universidade do Algarve
