Browsing by Author "Cobbina, Enoch"
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- Binding of oxovanadium(IV) complexes to blood serum albuminsPublication . Cobbina, Enoch; Mehtab, Sameena; Correia, Isabel; Gonçalves, Gisela; Tomaz, Isabel; Cavaco, Isabel Maria Palma Antunes; Jakusch, Tamás; Eneyedi, Eva; Kiss, Tamás; Pessoa, João CostaIn this work the binding of VIVO2+ and VIVO-complexes to serum albumins {human serum albumin (HSA), bovine serum albumin (BSA) and porcine serum albumin (PSA)} are studied using circular dichroism (CD), electron paramagnetic resonance (EPR) and visible absorption spectroscopy. The results confirm previous findings that VIVO2+ occupies at least two types of binding sites on albumin: ‘the strong vanadium binding site’ (designated by VBS1) and ‘the weak vanadium binding sites’ (designated by VBS2). VBS1 binds 1 mol equivalent of VIVO2+. On the other hand VBS2 correspond to binding of several mol equivalents of VIVO, and studies done with PSA in the presence of excess ZnII ions indicate that VSB2 corresponds to two distinct types of sites. The hyperfine coupling constant Az for VIVO2+ binding at VBS2 on HSA and BSA are all very similar (~168 × 10-4 cm-1) but differ slightly on PSA (~166 × 10-4 cm-1) due to differences in the binding sets. When (VIVO)-HSA systems are titrated with maltol ternary species of (maltol)m(VIVO)mHSA and (maltol)2m(VIVO)mHSA stoichiometry form which are clearly distinguishable from the binary (VIVO)-HSA system by the type and intensity of the CD spectra recorded. Changes are also observable in the intensity of the X-band EPR spectra, but not much in the hyperfine coupling constants Az, which are all in the range 166-167 × 10-4 cm-1. The results further demonstrate that the presence of maltol may enhance the binding of VIVO to albumin.
- Spectroscopic study of VIVO2+ binding on serum albuminsPublication . Cobbina, Enoch; Pessoa, João da Costa; Cavaco, IsabelOs complexos de vanádio(IV), especialmente com maltol têm atraído muita atenção devido aos seus efeitos anti-diabéticos. As interações de vanádio(IV) (VIVO2+) com proteínas do soro são importantes para as propriedades farmacocinéticas do VIVO2+. De facto, a biodisponibilidade de uma droga no local da acção pode ser significativamente restringida se estiver fortemente ligada à albumina ou a outras proteínas do soro. Por outro lado, a biodisponibilidade pode aumentas se eitives presente um processo de transporte activo. A complexidade da química e bioquímica vanádio, tendo vários estados de oxidação e formando diferentes compostos tem sido destacada. A composição e as funções da albumina como um dos principais agentes de transporte no sangue tem sido discutida com ênfase no transporte de iões metálicos no sangue. Uma descrição dos sítios de ligação dos metais, com ênfase no motivo ATCUN (o local de ligação primário do cobre) e o local de ligação multi-metálico (MBS, o sítio primário de ligação do ZnII na albumina) são também apresentados. As principais técnicas espectroscópicas utilizadas para a caracterização da interação do VIVO2+ com proteínas do soro: ressonância paramagnética eletrônica (EPR), dicroísmo circular (CD) e no visível, sa também descritar de forme unito breve. As interações do (VIVO2+) com albuminas do soro (albumina de soro humano (HSA), albumina de soro bovino (BSA) e albumina de soro suíno (PSA)), são estudados usando EPR, e CD no visível. Os resultados confirmam as descobertas anteriores de que o VIVO2+ ocupa dois tipos de locais de ligação da albumina; 'o local de forte ligação de vanádio’ (VBS1) e ‘locais de fraca ligação de vanádio’ (VBS2). VBS1 liga 1 equivalente mol as de VIVO2+ com sinal de CD fraco. O espectro EPR também não é facilmente observável. Por outro lado o VBS2 liga vários moles de VIVO2+ de forma semelhante, dando origem a espécies observáveis em no CD e no EPR. A constante de acoplamento hiperfino (Az) para VIVO2 + em VBS2 no HSA e BSA são ~ 168×10-4 cm-1. No PSA, o valor Az é ~ 166×10-4 cm-1. Foram realizados estudos de competição de metais utilizando CuII e ZnII. Os resultados mostraram que o VBS1 está localizado no local primário CuII (motivo ATCUN). No entanto, cada uma destas duas ligações metálicas são diferentes e tem afinidades diferentes. O VIVO2+ não é capaz de deslocar CuII do motivo ATCUN. Os espectros CD mostraram que o VBS2 é uma coleção de locais de ligação, que inclui o MBS. Comparativamente, VIVO2+ liga-se mais fortemente a o MBS do que o CuII. Quando VIVO2+ ligado á HSA: (VIVO)mHSA (m> 0), foi titulado com maltol, formam-se espécies ternárias, que são distinguíveis no espectro visível CD e nos espectros EPR. As espécies são muito semelhantes e as alterações nos espectros EPR não são facilmente observáveis. A constant acoplamento hiperfino, associado até 16,5 mol equivalentes de maltol varia de 166- 166,6×10-4 cm-1. Estas espécies são atribuíveis às interações em VBS2 porque as interações em VBS1 não são facilmente detectadas, devido à formação de dímeros. As espécies ternárias que se formam são (maltol)m(VIVO)mHSA e (maltol)2m(VIVO)mHSA. Quando O VIVO(maltol)2 foi titulado com diferentes aminoácidos e peptídeos observou-se que algumas das espécies formadas por L-Histidinol e glicil-histidina são semelhantes às observadas nos estudos de albumina e VIVO. Por exemplo, o valor de Az (166, ×10-4 cm-1) obtido quando foi usado L-Histidinol é semelhante ao de uma das espécies ternárias de maltol-VIVOHSA. Isto sugere que a His desempenha um papel na ligação do VIVO2+ à albumina. Novamente, utilizando a regra de aditividade, percebeu-se que pelo menos um azoto imidazola His está envolvido na formação de complexos VIVO-HSA em VBS2. A escolha entre a albumina com e sem ácidos gordos é muito importante nos resultados das experiências. A HSA sem ácidos gordos originou espectros CD mais intensos. O ZnII deslocou o VIVO2+ da HSA com ácidos gordos mais eficientemente. A ligação de ácidos gordos à HSA pode, portanto, ter influência sobre a ligação VIVO2+ em VBS2 sob condições fisiológicas.
