Browsing by Author "Miguel, Carlos"
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- Atividade "Tinkering" uma ferramenta para a inclusão socialPublication . Gonçalves, Luis; Ramos, Alexandra; Antunes, Andrea; Coelho, Aurora; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, Cristina; Fernandes, David; Reis, Emanuel; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Freitas, Ricardo; Borges, Rita; David, Rute; Ventura, Telmo; Gamboa, VitorO Projeto C4 – Crianças C com Ciência baseia-se na apropriação pelas crianças C de conceitos científicos e tecnológicos, não pela aquisição de conhecimentos per se mas sim pelo despertar do interesse para esses conceitos e pela pertinência e necessidade da sua aquisição. Durante o ano letivo 2017/2018 desenvolveram-se sessões de Tinkering com duas turmas de 1º ano da Escola da Lejana, em Faro. A avaliação feita na escola deu resultados bastante positivos, ainda sustentados pelo êxito das atividades desenvolvidas pelas crianças de etnia cigana para a comunidade em geral (https://www.facebook.com/criancasccomciencia/). Esta apresentação consiste assim num balanço final do referido projeto nas diferentes vertentes comportamentais, sociais e científicas, que o mesmo abordou através das atividades realizadas.
- C4 - crianças c com ciênciaPublication . Ramos, Alexandra; Antunes, Andrea; Coelho, Aurora; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Fernandes, David; Reis, Emanuel; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luis; Freitas, Ricardo; Borges, Rita; Ventura, Telmo; Kisarauské, VaivaProjeto de educação para a ciência e integração social por via da construção criativa de artefactos efémeros e de cariz científico em resposta a desafios técnicos (tinkering). O projeto C4 - Crianças C com Ciência baseia-se na apropriação pelas crianças C de conceitos científicos e tecnológicos, não pela aquisição de conhecimentos per se mas sim pelo despertar do interesse para esses conceitos e pela pertinência e necessidade da sua aquisição. Esta abordagem participativa para o desenvolvimento de atividades mão-na-massa de tipo “tinkering” é utilizada para e com as crianças ciganas do 1.° Ciclo, em contextos informal e não-formal tanto nas escolas como no centro comunitário e nos Centros Ciência Viva do Algarve (Faro) e de Tavira. https://www.facebook.com/criancasccomciencia/
- Ciência Viva num Centro Comercial: Uma experiência e um desafioPublication . Veiga-Pires, C.; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Carvalho, Cristina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luís; Quinteiro, Marco; Romão, Mónica; Gomes, TiagoO Centro de Ciência Viva do Algarve respondeu ao desafio lançado pelo Centro Comercial do Fórum Algarve para dinamizar um espaço no Centro comercial durante dois meses e meio. O desafio lançado “Gui à Descoberta do Espaço” e “Gui à Descoberta da Ria Formosa” transformou-se numa nova experiência para a equipa do Centro de Ciência Viva do Algarve que teve, numa primeira fase, que preparar uma exposição com módulos interativos, paneis informativos, atividades livres e enquadradas em pouco mais de duas semanas. Numa segunda fase, a equipa deparou-se com a realidade de um centro comercial : número de pessoas visitantes, horários, espaço aberto, e sobretudo a falta de respeito pelo espaço. O número de visitantes no primeiro dia da exposição ultrapassou a centena, ou seja pouco menos de um sexto dos visitantes que o centro teve durante todo o último mês de janeiro. Os horários de presença da equipa de monitores no centro comercial representam doze horas de trabalho contínuo a vigiar, explicar, ajudar e animar o espaço. O próprio espaço disponibilizado pelo centro comercial consiste num espaço sem limites físicos incentivando as pessoas a penetrar no espaço sem haver uma orientação da visita ao espaço. Finalmente, no desenvolvimento dos módulos interativos, a equipa esqueceu-se de ter em consideração a conjugação da falta de respeito ou de educação dos visitantes com o seu elevado número, tendo desenvolvido módulo demasiado sensíveis/delicados que necessitaram reparações e adaptações logo após alguns dias de exposição. De acordo com estas constatações a segunda exposição sobre a Ria Formosa foi pensada de forma diferente. Finalmente, até à data da entrega do presente resumo, e após uma semana de exposição no Fórum Algarve, esta experiência já permitiu que o Centro de Ciência Viva do Algarve desenvolve-se atividades enquadradas com mais de 260 crianças e adultos, tendo já várias marcações de escolas e ATL para visitar o espaço. Resta a saber e contabilizar o retorno a médio e longo prazo que esta experiência e este desafio poderão ter sobre as entradas no espaço do Centro Ciência Viva do Algarve.
- Desplastificar atividades e mentalidadesPublication . Rodrigues, Miguel; Ramos, Alexandra; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Vargues, Filipa; Dias, Filipe; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gouveia, Licinia; Gonçalves, Luis; Serrano, Luisa; Gomes, TiagoDesplastificar Atividades e Mentalidades A temática do plástico como “lixo”, especialmente em meio aquático, passou, recentemente, a estar em primeiro plano, tanto na comunicação social como nos meios educativos. É, sem qualquer dúvida, um sinal e um legado da nossa sociedade. Estamos dependentes deste material tanto como estamos dos combustíveis fósseis e quase tanto como estamos da eletricidade. Atualmente, com a aprovação da Diretiva Europeia, que visa reduzir drasticamente o plástico “de uso único” e que tem dois anos para ser transposta pelos Estados Membros, é provável que as pessoas se sintam inseguras quanto às alternativas, quer materiais quer comportamentais, que terão de adotar. Desde sempre na escola se trabalhou esta problemática e se fizeram atividades onde se produzem objetos, mais ou menos úteis ou artísticos, com materiais a que costumamos chamar “lixo”. No entanto, e apesar de manifesta boa vontade e intuito educativo, é frequente estas atividades abordarem o problema de forma muito superficial ou, por vezes, até errada. UUm Centro Ciência Viva tem, como principal vocação e objetivo, levar o conhecimento científico às comunidades e, de forma privilegiada, à comunidade escolar, seja aos alunos diretamente, seja aos professores. Desde há já alguns anos, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem feito um esforço muito grande para reduzir ao máximo a utilização de plásticos descartáveis. Este esforço não se ficou pela adaptação das nossas atividades e substituição de materiais. Desde há quatro anos que foram reconvertidas atividades que, de alguma forma, abordavam esta problemática e que foram criadas outras, especificamente dedicadas à sensibilização ou a técnicas simplificadas de amostragem e análise dentro deste tema. Para além de uma oferta educativa onde estas atividades estão abrangidas, o CCVAlg esteve e está envolvido atualmente em vários projetos dedicados à questão do lixo marinho ou áreas relacionadas, ou em projetos onde optamos por usar esta temática como ponto central. Seja como dinamizador, recorrendo a um enorme leque de parceiros que vai desde escolas e municípios, a entidades estatais e universidades, passando por associações e empresas, seja como parceiro de outras entidades proponentes, esta é batalha que assumimos e em que temos como objetivo transmitir conhecimento e mudar atitudes e mais do que tudo, pelo exemplo dado. Esta apresentação dará conta da forma como estamos a fazer este esforço e de como nos estamos a adaptar a uma nova e incontornável realidade. O nosso objetivo ao partilhar este testemunho é, primeiro que tudo, fomentar o diálogo e a ação entre os professores e restante comunidade educativa. Para além disso, espera-se que esta comunicação possa sensibilizar para a real premência e gravidade do problema e servir de base a outras e inovadoras iniciativas por parte dos docentes e das escolas.
- Desplastificar atividades e mentalidadesPublication . Rodrigues, Miguel; Ramos, Alexandra; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Vargues, Filipa; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gouveia, Licinia; Gonçalves, Luis; Serrano, Luisa; Gomes, Tiago; Afonso, JoãoDesplastificar Atividades e Mentalidades A temática do plástico como “lixo”, especialmente em meio aquático, passou, recentemente, a estar em primeiro plano, tanto na comunicação social como nos meios educativos. É, sem qualquer dúvida, um sinal e um legado da nossa sociedade. Estamos dependentes deste material tanto como estamos dos combustíveis fósseis e quase tanto como estamos da eletricidade. Atualmente, com a aprovação da Diretiva Europeia, que visa reduzir drasticamente o plástico “de uso único” e que tem dois anos para ser transposta pelos Estados Membros, é provável que as pessoas se sintam inseguras quanto às alternativas, quer materiais quer comportamentais, que terão de adotar. Desde sempre na escola se trabalhou esta problemática e se fizeram atividades onde se produzem objetos, mais ou menos úteis ou artísticos, com materiais a que costumamos chamar “lixo”. No entanto, e apesar de manifesta boa vontade e intuito educativo, é frequente estas atividades abordarem o problema de forma muito superficial ou, por vezes, até errada. UUm Centro Ciência Viva tem, como principal vocação e objetivo, levar o conhecimento científico às comunidades e, de forma privilegiada, à comunidade escolar, seja aos alunos diretamente, seja aos professores. Desde há já alguns anos, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem feito um esforço muito grande para reduzir ao máximo a utilização de plásticos descartáveis. Este esforço não se ficou pela adaptação das nossas atividades e substituição de materiais. Desde há quatro anos que foram reconvertidas atividades que, de alguma forma, abordavam esta problemática e que foram criadas outras, especificamente dedicadas à sensibilização ou a técnicas simplificadas de amostragem e análise dentro deste tema. Para além de uma oferta educativa onde estas atividades estão abrangidas, o CCVAlg esteve e está envolvido atualmente em vários projetos dedicados à questão do lixo marinho ou áreas relacionadas, ou em projetos onde optamos por usar esta temática como ponto central. Seja como dinamizador, recorrendo a um enorme leque de parceiros que vai desde escolas e municípios, a entidades estatais e universidades, passando por associações e empresas, seja como parceiro de outras entidades proponentes, esta é batalha que assumimos e em que temos como objetivo transmitir conhecimento e mudar atitudes e mais do que tudo, pelo exemplo dado. Esta apresentação dará conta da forma como estamos a fazer este esforço e de como nos estamos a adaptar a uma nova e incontornável realidade. O nosso objetivo ao partilhar este testemunho é, primeiro que tudo, fomentar o diálogo e a ação entre os professores e restante comunidade educativa. Para além disso, espera-se que esta comunicação possa sensibilizar para a real premência e gravidade do problema e servir de base a outras e inovadoras iniciativas por parte dos docentes e das escolas.
- Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de MilreuPublication . Colaço, Ana; Brigas, Amadeu; Pereira, Angelina; Silva, Ana Paula; Miguel, Carlos; Garcia, Cristina; Veiga-Pires, C.; Moura, Delminda; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Vargues, Filipa; Gonçalves, Luis; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Fernandes, Paulo; Canas, Ricardo; Romba, Sandra; Azambuja, Sónia Talhé; Martins, Susana CaladoO programa DiVaM pretende contribuir para destacar a importância das comunidades locais na valorização do património cultural, indo ao encontro dos princípios da “Convenção de Faro”, pois tenta promover o património cultural como factor de aproximação, de diálogo, de coesão social e de uma cidadania cada vez mais inclusiva. O Centro Ciência Viva do Algarve, no âmbito deste programa, levou “experiências” às ruínas de Milreu pelo quarto ano consecutivo, tendo-se considerado imperativo dedicar pela primeira vez um dia inteiro ao público escolar. A presente comunicação visa dar a conhecer as atividades desenvolvidas.
- Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de MilreuPublication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Vargues, Filipa; Dias, Filipa; Gonçalves, Luis; Gomes, Tiago; Martins, Susana Calado; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Garcia, Cristina; Brigas, Amadeu; Silva, Ana Paula; Azambuja, Sónia Talhé; Canas, Ricardo; Fernandes, Paulo; Moura, Delminda; C. Veiga-Pires, C.A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. O Centro Ciência Viva do Algarve traz “experiências” às ruínas de Milreu pelo quarto ano consecutivo, altura em que impera que dediquemos pela primeira vez um dia inteiro ao público escolar. Assim, continuando a destacar o “saber" característico da sociedade romana da época, desta vez sob o mote “Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de Milreu", esta 4ª edição, para além de no sábado, dia 20, renovar a oportunidade dada nas edições anteriores aos participantes de conhecer e “vivenciar” o estilo de vida dos romanos que habitaram o local, através de atividades de cariz essencialmente prático, estende-a este ano aos alunos durante o dia 19, sexta feira. Ambos os dias do evento são realizados no âmbito do programa DiVaM 2018. Esperamos que passe bons momentos connosco em Milreu!
- Evento corporate num Centro Ciência Viva: O caso da festa de Natal da ANAPublication . Reis, Emanuel; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Carvalho, Cristina; Veiga-Pires, C.; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Mariano, José; Gonçalves, Luis; Quinteiro, Marco; Romão, Mónica; Gomes, TiagoPerante uma conjuntura de forte contenção financeira, a diversificação de fontes de financiamento torna-se essencial para dar sustentabilidade a um Centro de Ciência. Porém, esta necessidade não deve colocar em segundo plano o papel pedagógico da instituição e as finalidades para que foi criada e existe. A presente comunicação pretende dar a conhecer a abordagem utilizada pelo Centro de Ciência Viva do Algarve em resposta a um pedido de cedência de instalações para a realização de uma festa de Natal para os filhos dos empregados de uma empresa.
- Infusão tecnológica na oferta educativa do Centro Ciência Viva do AlgarvePublication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Ferreira, Clara; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luís; Rodrigues, Miguel; Romão, Mónica; Gomes, Tiago; kisarauské, VaivaEstatutariamente ”o Centro de Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem por objeto o exercício da divulgação científica e tecnológica mediante a promoção da cultura científica e tecnológica junto da população e, em especial, junto da comunidade juvenil.” Numa sociedade (e ciência) cada vez mais digital, a utilização de ferramentas e canais tecnológicos para levar a cabo essa missão não pode ser desprezada, sob pena de dar uma visão amputada e obsoleta da realidade face às técnicas e metodologias a que comunidade científica do século XXI recorre. Fruto de uma parceria recentemente estabelecida com a empresa JP.Group, o Centro Ciência Viva do Algarve, tem vindo a incluir em diversas atividades que compõem a sua oferta educativa a utilização de 10 equipamentos portáteis do tipo tablet detachable que lhe foram oferecidos. Apenas quatro meses após o início da utilização destes equipamentos com público, cerca de quatro centenas de jovens já participaram em atividades lúdico cientificas dinamizadas pelos vários elementos da equipa e realizadas em contextos de ensino não formal e informal. A presente comunicação pretende dar a conhecer a metodologia desenhada para a integração dos equipamentos recebidos na oferta educativa do Centro, as atividades com o público já realizadas durante os primeiros 4 meses do projeto, os impactos já visíveis resultantes dessa introdução, bem como antecipar novas atividades e metodologias inovadoras de utilização dos equipamentos em Centros de Ciência cuja introdução está a ser preparada pela equipa do CCVAlg.
- Introducing portable digital devices into science museum outreach activities: how diverse can it be?Publication . Veiga-Pires, C.; Colaço, Ana; Gonçalves, Luis; Miguel, Carlos; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Reis, EmanuelCentro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) is an Interactive Science Museum located in southern Portugal, which mission is to promote scientific and technological culture among the population and especially the youth community. Besides the interactive modules in the permanent exhibition, we design and deploy a wide range of science activities inside and outside our facilities. However, as we are nowadays facing a society (and a science environment) more and more “digital”, the use of technological tools and channels to carry out this mission cannot be ignored, otherwise it will give a biased and obsolete view of today´s reality regarding the techniques and methodologies that the XXI century scientific community uses. On this basis, CCVAlg´s strategy for the last couple of years has been to try to overcome such technological gap introducing and developing new methodologies for our activities. Having this in mind, we approached a Portuguese hardware manufacturer and achieved to forge a partnership that granted 10 detachable tablets with several specific sensors and add-ons that allowed us to design new and innovative outreach activities. The integration of the received devices into the Center´s educational offer allowed us to diversify the pedagogical offer and to involve cerca 3300 participants in the new activities. This type of collaboration reinforces the fact that Science museums should play a key role as strategic partners in the implementation of Information and Communication Technologies (ITC) pilot projects.