Browsing by Author "Rocha, Leonor"
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- As origens do megalitismo funerário alentejano. Revisitando Manuel HelenoPublication . Rocha, LeonorEste texto constitui uma síntese da dissertação de Doutoramento que defendi na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Outubro de 2005, revista e actualizada. Alguns capítulos foram suprimidos e outros aligeirados. Mantêm-se o que considerei ser a essência do trabalho de Manuel Heleno, bem como as suas propostas mais significativas, no que respeita ao megalitismo funerário alentejano. Por outro lado, é também um estudo em que se consubstanciam os trabalhos anteriormente realizados, nesta área, analisando e reavaliando, à luz dos conhecimentos actuais, os apontamentos e publicações dos investigadores que se debruçaram sobre o tema. Esta leitura já havia sido realizada anteriormente em relação a Vergílio Correia (Rocha, 1999) que, no primeiro quartel do século XX, havia procedido a escavações em numerosas antas da área de Pavia, que se traduziu na publicação duma obra de referência internacional (El Neolítico de Pavia; Correia, 1921), sobre o megalitismo regional.
- Usos e (re)usos de monumentos megalíticos: o caso da Anta da Murteira de Cima (Torre de Coelheiros, Évora)Publication . Rocha, Leonor; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoO elevado número de monumentos megalíticos funerários erigidos no Alentejo entre o 4º e 3º milénios a.C., com os seus tumulus mais ou menos imponentes, seria certamente um elemento marcante nestas paisagens pouco humanizadas razão pela qual teria de, necessariamente, atrair a atenção das populações que os construíram mas, também, das gerações vindouras que, até ao século XXI, os foram percecionando de diferentes formas: uns compreenderam e respeitaram as suas funções e memórias, outros, pelos mais variados motivos, violaram e destruíram estes espaços. No decurso das últimas décadas temos vindo a intervencionar um conjunto de monumentos megalíticos que comprovam esta complexa realidade, o uso e (re)uso destes espaços, mas, também, nalguns casos, a sua destruição. A Anta da Murteira de Cima (Torre de Coelheiros, Évora), intervencionada em 2019, veio abrir ainda mais os horizontes de análise em torno desta temática.
