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O elevado número de monumentos megalíticos funerários erigidos no Alentejo entre o 4º e 3º milénios a.C., com os seus tumulus mais ou menos imponentes, seria certamente um elemento marcante nestas paisagens pouco humanizadas razão pela qual teria de, necessariamente, atrair a atenção das populações que os construíram mas, também, das gerações vindouras que, até ao século XXI, os foram percecionando de diferentes formas: uns compreenderam e respeitaram as suas funções e memórias, outros, pelos mais variados motivos, violaram e destruíram estes espaços.
No decurso das últimas décadas temos vindo a intervencionar um conjunto de monumentos megalíticos que comprovam esta complexa realidade, o uso e (re)uso destes espaços, mas, também, nalguns casos, a sua destruição. A Anta da Murteira de Cima (Torre de Coelheiros, Évora), intervencionada em 2019, veio abrir ainda mais os horizontes de análise em torno desta temática.
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Megalitismo Funerário Alentejo Pré-história Recente Período Romano Período Visigótico
Pedagogical Context
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Universidade do Algarve
