Browsing by Author "Vargues, Filipa"
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- Desplastificar atividades e mentalidadesPublication . Rodrigues, Miguel; Ramos, Alexandra; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Vargues, Filipa; Dias, Filipe; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gouveia, Licinia; Gonçalves, Luis; Serrano, Luisa; Gomes, TiagoDesplastificar Atividades e Mentalidades A temática do plástico como “lixo”, especialmente em meio aquático, passou, recentemente, a estar em primeiro plano, tanto na comunicação social como nos meios educativos. É, sem qualquer dúvida, um sinal e um legado da nossa sociedade. Estamos dependentes deste material tanto como estamos dos combustíveis fósseis e quase tanto como estamos da eletricidade. Atualmente, com a aprovação da Diretiva Europeia, que visa reduzir drasticamente o plástico “de uso único” e que tem dois anos para ser transposta pelos Estados Membros, é provável que as pessoas se sintam inseguras quanto às alternativas, quer materiais quer comportamentais, que terão de adotar. Desde sempre na escola se trabalhou esta problemática e se fizeram atividades onde se produzem objetos, mais ou menos úteis ou artísticos, com materiais a que costumamos chamar “lixo”. No entanto, e apesar de manifesta boa vontade e intuito educativo, é frequente estas atividades abordarem o problema de forma muito superficial ou, por vezes, até errada. UUm Centro Ciência Viva tem, como principal vocação e objetivo, levar o conhecimento científico às comunidades e, de forma privilegiada, à comunidade escolar, seja aos alunos diretamente, seja aos professores. Desde há já alguns anos, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem feito um esforço muito grande para reduzir ao máximo a utilização de plásticos descartáveis. Este esforço não se ficou pela adaptação das nossas atividades e substituição de materiais. Desde há quatro anos que foram reconvertidas atividades que, de alguma forma, abordavam esta problemática e que foram criadas outras, especificamente dedicadas à sensibilização ou a técnicas simplificadas de amostragem e análise dentro deste tema. Para além de uma oferta educativa onde estas atividades estão abrangidas, o CCVAlg esteve e está envolvido atualmente em vários projetos dedicados à questão do lixo marinho ou áreas relacionadas, ou em projetos onde optamos por usar esta temática como ponto central. Seja como dinamizador, recorrendo a um enorme leque de parceiros que vai desde escolas e municípios, a entidades estatais e universidades, passando por associações e empresas, seja como parceiro de outras entidades proponentes, esta é batalha que assumimos e em que temos como objetivo transmitir conhecimento e mudar atitudes e mais do que tudo, pelo exemplo dado. Esta apresentação dará conta da forma como estamos a fazer este esforço e de como nos estamos a adaptar a uma nova e incontornável realidade. O nosso objetivo ao partilhar este testemunho é, primeiro que tudo, fomentar o diálogo e a ação entre os professores e restante comunidade educativa. Para além disso, espera-se que esta comunicação possa sensibilizar para a real premência e gravidade do problema e servir de base a outras e inovadoras iniciativas por parte dos docentes e das escolas.
- Desplastificar atividades e mentalidadesPublication . Rodrigues, Miguel; Ramos, Alexandra; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Vargues, Filipa; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gouveia, Licinia; Gonçalves, Luis; Serrano, Luisa; Gomes, Tiago; Afonso, JoãoDesplastificar Atividades e Mentalidades A temática do plástico como “lixo”, especialmente em meio aquático, passou, recentemente, a estar em primeiro plano, tanto na comunicação social como nos meios educativos. É, sem qualquer dúvida, um sinal e um legado da nossa sociedade. Estamos dependentes deste material tanto como estamos dos combustíveis fósseis e quase tanto como estamos da eletricidade. Atualmente, com a aprovação da Diretiva Europeia, que visa reduzir drasticamente o plástico “de uso único” e que tem dois anos para ser transposta pelos Estados Membros, é provável que as pessoas se sintam inseguras quanto às alternativas, quer materiais quer comportamentais, que terão de adotar. Desde sempre na escola se trabalhou esta problemática e se fizeram atividades onde se produzem objetos, mais ou menos úteis ou artísticos, com materiais a que costumamos chamar “lixo”. No entanto, e apesar de manifesta boa vontade e intuito educativo, é frequente estas atividades abordarem o problema de forma muito superficial ou, por vezes, até errada. UUm Centro Ciência Viva tem, como principal vocação e objetivo, levar o conhecimento científico às comunidades e, de forma privilegiada, à comunidade escolar, seja aos alunos diretamente, seja aos professores. Desde há já alguns anos, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem feito um esforço muito grande para reduzir ao máximo a utilização de plásticos descartáveis. Este esforço não se ficou pela adaptação das nossas atividades e substituição de materiais. Desde há quatro anos que foram reconvertidas atividades que, de alguma forma, abordavam esta problemática e que foram criadas outras, especificamente dedicadas à sensibilização ou a técnicas simplificadas de amostragem e análise dentro deste tema. Para além de uma oferta educativa onde estas atividades estão abrangidas, o CCVAlg esteve e está envolvido atualmente em vários projetos dedicados à questão do lixo marinho ou áreas relacionadas, ou em projetos onde optamos por usar esta temática como ponto central. Seja como dinamizador, recorrendo a um enorme leque de parceiros que vai desde escolas e municípios, a entidades estatais e universidades, passando por associações e empresas, seja como parceiro de outras entidades proponentes, esta é batalha que assumimos e em que temos como objetivo transmitir conhecimento e mudar atitudes e mais do que tudo, pelo exemplo dado. Esta apresentação dará conta da forma como estamos a fazer este esforço e de como nos estamos a adaptar a uma nova e incontornável realidade. O nosso objetivo ao partilhar este testemunho é, primeiro que tudo, fomentar o diálogo e a ação entre os professores e restante comunidade educativa. Para além disso, espera-se que esta comunicação possa sensibilizar para a real premência e gravidade do problema e servir de base a outras e inovadoras iniciativas por parte dos docentes e das escolas.
- Do Ir ao Vir: uma viagem por experiências cientifico-históricas nas ruinas da Villa Romana de MilreuPublication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Dias, Filipe; Vargues, Filipa; Martins, Susana Calado; Santos, Marco Antório; Francisco, Maria Luísa; Garcia, Cristina; Ellmer, Janine; Maria, Hernani; Brigas, Amadeu; Pires, Marilia; Barreto, Vítor; Veiga-Pires, C.A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. O Centro Ciência Viva do Algarve traz “experiências” às ruínas de Milreu pelo quinto ano consecutivo, momento em que pela primeira vez promovemos atividades noturnas. Com as atividades deste ano, propomo-nos proporcionar aos participantes “viagens“ tetradimensionais: no espaço, no tempo, na história e no conhecimento. Pretendemos pois que as Ruínas Romanas de Milreu funcionem como a matriz para todas estas “viagens”, e que se assumam como escolas informais e oficinas de promoção de conhecimento e de desenvolvimento de competências em todos os indivíduos envolvidos (público e participantes). No contexto da exploração das atividades de cariz prático “mãos na massa” que iremos implementar, serão abordados por isso tópicos de arquitetura, química, física, engenharia, cálculo e astronomia, entre outros. Assim, partindo-se da apresentação e debate dos saberes existentes à época romana, procurará proporcionar-se a compreensão e evidenciar a contribuição desses saberes à luz dos conceitos científicos contemporâneos. Esta iniciativa é dinamizada no âmbito do programa DiVaM 2019.
- Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de MilreuPublication . Colaço, Ana; Brigas, Amadeu; Pereira, Angelina; Silva, Ana Paula; Miguel, Carlos; Garcia, Cristina; Veiga-Pires, C.; Moura, Delminda; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Vargues, Filipa; Gonçalves, Luis; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Fernandes, Paulo; Canas, Ricardo; Romba, Sandra; Azambuja, Sónia Talhé; Martins, Susana CaladoO programa DiVaM pretende contribuir para destacar a importância das comunidades locais na valorização do património cultural, indo ao encontro dos princípios da “Convenção de Faro”, pois tenta promover o património cultural como factor de aproximação, de diálogo, de coesão social e de uma cidadania cada vez mais inclusiva. O Centro Ciência Viva do Algarve, no âmbito deste programa, levou “experiências” às ruínas de Milreu pelo quarto ano consecutivo, tendo-se considerado imperativo dedicar pela primeira vez um dia inteiro ao público escolar. A presente comunicação visa dar a conhecer as atividades desenvolvidas.
- Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de MilreuPublication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Vargues, Filipa; Dias, Filipa; Gonçalves, Luis; Gomes, Tiago; Martins, Susana Calado; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Garcia, Cristina; Brigas, Amadeu; Silva, Ana Paula; Azambuja, Sónia Talhé; Canas, Ricardo; Fernandes, Paulo; Moura, Delminda; C. Veiga-Pires, C.A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. O Centro Ciência Viva do Algarve traz “experiências” às ruínas de Milreu pelo quarto ano consecutivo, altura em que impera que dediquemos pela primeira vez um dia inteiro ao público escolar. Assim, continuando a destacar o “saber" característico da sociedade romana da época, desta vez sob o mote “Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de Milreu", esta 4ª edição, para além de no sábado, dia 20, renovar a oportunidade dada nas edições anteriores aos participantes de conhecer e “vivenciar” o estilo de vida dos romanos que habitaram o local, através de atividades de cariz essencialmente prático, estende-a este ano aos alunos durante o dia 19, sexta feira. Ambos os dias do evento são realizados no âmbito do programa DiVaM 2018. Esperamos que passe bons momentos connosco em Milreu!