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- Um ano de escola n'A Minha Praia – sensibilização para a problemática do lixo marinho utilizando a ciência-cidadã como ferramentaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Cavaquinho, Vanessa; Fernandes, Aurélie; Domingues, Pedro; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, Ana A.Um ano de escola n’A Minha Praia – sensibilização para a problemática do lixo marinho utilizando a ciência-cidadã como ferramenta O Algarve reúne um conjunto de características que o tornam particularmente vulnerável à presença de lixo marinho e aos seus efeitos nefastos: uma orla costeira longa (aprox. 200km), um destino turístico muito popular, uma população residente concentrada no litoral e uma fração significativa da sociedade cuja subsistência depende de atividades económicas ligadas ao mar (pesca, marisqueio, extração de sal, passeios turísticos, etc.). Foi tendo em conta a magnitude e as consequências da propagação do lixo marinho na região que o Centro Ciência Viva de Tavira coordenou o projeto A Minha Praia, um dos vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo Portugal (OPP) em 2017, e cuja execução foi garantida pela colaboração entre os três Centros Ciência Viva (CCVs) no Algarve, com o envolvimento de várias entidades regionais e nacionais. Este projeto permitiu que cerca de 933 alunos provenientes de 17 escolas fossem sensibilizados para a conservação do meio marinho, para hábitos de consumo sustentáveis e para o civismo ambiental, em simultâneo com ações de ciência-cidadã, nas quais periodicamente monitorizavam a presença de lixo marinho em seis praias da costa sul do Algarve. Ainda dentro da função didática do projeto, demonstramos a valorização do plástico (que é o maior componente do lixo marinho), aproveitando-o, reciclando-o e transformando-o em novos objetos que prolongam a sua utilidade.
- Um ano de escola n'A Minha Praia – sensibilização para a problemática do lixo marinho utilizando a ciência-cidadã como ferramentaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla R.; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Cavaquinho, Vanessa; Fernandes, Aurélie; Domingues, Pedro; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, Ana A.Um ano de escola n’A Minha Praia – sensibilização para a problemática do lixo marinho utilizando a ciência-cidadã como ferramenta O Algarve reúne um conjunto de características que o tornam particularmente vulnerável à presença de lixo marinho e aos seus efeitos nefastos: uma orla costeira longa (aprox. 200km), um destino turístico muito popular, uma população residente concentrada no litoral e uma fração significativa da sociedade cuja subsistência depende de atividades económicas ligadas ao mar (pesca, marisqueio, extração de sal, passeios turísticos, etc.). Foi tendo em conta a magnitude e as consequências da propagação do lixo marinho na região que o Centro Ciência Viva de Tavira coordenou o projeto A Minha Praia, um dos vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo Portugal (OPP) em 2017, e cuja execução foi garantida pela colaboração entre os três Centros Ciência Viva (CCVs) no Algarve, com o envolvimento de várias entidades regionais e nacionais. Este projeto permitiu que cerca de 933 alunos provenientes de 17 escolas fossem sensibilizados para a conservação do meio marinho, para hábitos de consumo sustentáveis e para o civismo ambiental, em simultâneo com ações de ciência-cidadã, nas quais periodicamente monitorizavam a presença de lixo marinho em seis praias da costa sul do Algarve. Ainda dentro da função didática do projeto, demonstramos a valorização do plástico (que é o maior componente do lixo marinho), aproveitando-o, reciclando-o e transformando-o em novos objetos que prolongam a sua utilidade.
- A História do bikini e a praia de Monte GordoPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaArtigo sobre os primórdios do turismo algarvio, narrando as origens romanas do Bikini que no período do pós guerra, na década de cinquenta, teve o seu aparecimento público como adereço feminino nas praias de Saint Tropez, Monte Carlos e mais tarde, na d´cada seguinte, no Algarve. Neste artigo conta-se um curioso episódio passado em Agosto de 1963, na paradisíaca praia de Monte Gordo, com a actriz sueca, Ingrid Bergman, que numa viagem de surpresa ao Algarve se instalou-se no conhecido Hotel Vasco da Gama, então com cinco estrelas, e desceu à praia com um provocante biquíni. Quando se soube que a actriz do filme «Casablanca» estava na praia e de biquíni, juntou-se logo um magote de gente em silêncio, mas de boca aberta. Nunca os pescadores de Monte Gordo, nem tão pouco os veraneantes, quase todos alentejanos, tinham visto uma mulher, assim, tão bela e tão provocante...