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- Agarra a Lua - Pequenos Cientistas em CasaPublication . equipa CCVAlgPequenos Cientistas em Casa Acompanha as atividades que o Centro Ciência Viva do Algarve publica para poderes fazer em casa. Diverte-te em família, fazendo as nossas atividade e partilha connosco os resultado através de fotografias ou vídeo. #PequenosCientistasEmCasa #PequenosCientistasCCVAlg HOJE: Agarra a Lua "Nesta atividade desafiamos-te a ir agarrar a lua para tirar uma fotografia, e a perceber qual o tamanho que o teu braço tem que ter ou onde tens que estar para o conseguir!" ATENÇÃO!! Não saias de casa para adquirir nenhum destes materiais. Se não os tiveres todos, aguarda pelo nosso próximo desafio! #PequenosCientistasEmCasa #PequenosCientistasCCVAlg #ccvalg #cienciaviva #cienciavivaemcasa #ficaemcasa #lua #astronomia
- Sistema integrado para a monitorização de rega no cultivo de Rosmarinus officinalis, no âmbito da agricultura de precisãoPublication . Sousa, Fábio Alexandre Pereira; Reis, MárioDiversos estudos abordam o tema da importância do aumento da eficiência de rega perante um cenário de progressiva escassez de água e uma competição cada vez maior por este recurso, entre a agricultura e o consumo urbano. Baseado no conhecimento atual, foi desenvolvido um sistema integrado de monitorização de rega de plantas em vaso ao ar livre, que utiliza a informação de sensores de humidade do substrato e os dados do clima obtidos numa estação meteorológica, para a determinação da evapotranspiração de Rosmarinus officinalis. Com estes dados, determinou-se uma variável designada por Kch que permite estimar a evapotranspiração das plantas, e consequentemente a necessidade de rega, a partir da evapotranspiração de referência (Eto). Através dos dados obtidos ao longo do ensaio, foi possível perceber qual a percentagem de humidade do substrato que mais beneficiou a absorção de água por parte das plantas.
- Análise de toxicidade em matrizes de águas - implementação e validação do método de toxicidade utilizando o equipamento Microtox® FXPublication . Lunghi, Valentina; Nunes, Patrícia A.; Coelho, Maria do RosárioA gestão de qualidade de água baseia-se, em grande medida, em análises laboratoriais fiáveis que são efetuadas em laboratório acreditados para o efeito. O controlo da qualidade da água inclui inúmeros parâmetros indicadores entre os quais a toxicidade, que mede o eventual efeito nocivo de determinada substância num organismo, ou numa subestrutura deste. A análise do grau de toxicidade da água é atualmente reconhecido como um parâmetro de elevada importância para a qualidade e segurança da água, tanto em monitorização de rotina, como em situações de emergência, embora não tenha ainda sido integrado na legislação nacional de águas de consumo, naturais ou residuais. Neste trabalho pretendeu-se efetuar a implementação das análises de toxicidade em matrizes de águas, pela técnica fotometria/ bioluminescência. O método de análise implementado utilizou o equipamento, Microtox® FX, com a utilização da bactéria bioluminescente Aliivibrio fischeri como bioindicador. A bactéria foi testada com substâncias de referência, presentes na norma ISO 11348-3:2007, nomeadamente dicromato de potássio e 3,5-diclorofenol e os valores da CE50 obtidos com o método Microtox® FX foram de 43,76 ± 6,35 mg/L e 53,20 ± 5,50 mg/L para o dicromato de potássio e 3,99 ± 0,15 mg/L para o 3,5-diclorofenol. Relativamente aos cloritos, a bactéria apresentou sensibilidade com baixas % de inibição, concordante com o valor estipulado pela legislação de 0,7 mg/L. Outro subproduto de oxidação, os cloratos, com valores legais semelhantes, foram obtidos resultados diferentes, pois as % E foram muito baixas, para concentrações elevadas (81,9 mg/L e 40,95 mg/L). Para os ensaios com microcistina-LR e anatoxina-a, para a primeira as % E foram muito baixas em elevadas concentrações (acima do limite legal de 1 μg/L), tendo-se concluído que a bactéria é sensível a esta toxina somente em elevadas concentrações, enquanto para a anatoxina-a as bactérias apresentaram elevada sensibilidade, pois baixas % E foram detetadas até uma concentração de 0,00038 μg/L detetando toxicidade abaixo do limite provisório para água de consumo 0,001 μg/L e abaixo do futuro valor guia da OMS de 30 μg/L. Conclui-se que foi possível implementar e validar o método de ensaio para a avaliação da toxicidade usando a bactéria bioluminescente Aliivibrio fischeri com o equipamento Microtox FX, para que seja possível uma avaliação da toxicidade em diferentes matrizes de água.