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- Influence of wine pH and ethanol content on the fining efficacy of proteins from winemaking by-productsPublication . Baca-Bocanegra, Berta; Gonçalves, Sandra; Nogales-Bueno, Julio; Mansinhos, Inês; Heredia, Francisco José; Hernández-Hierro, José Miguel; Romano, A.Wine color and limpidity are important aspects of consumer preferences. The alteration of these parameters can damage wine’s appearance but also its mouthfeel characteristics due to its relationship with attributes such as bitterness and astringency. Fining is a practice usually used in enology to modulate undesirable wine organoleptic attributes. However, there are several factors that influence this technique. In this study, the influence of wine pH and ethanol content on grape seed protein fining efficacy has been assessed. Wine clarification, total phenolic and flavanol contents, antioxidant activity, and chromatic parameters have been investigated before and after fining process. The most noticeable clarifying effects were observed for the experimental wines with a lower pH and ethanol content. Control of these factors will make it possible to modulate the main organoleptic properties of the wine, also avoiding the addition of large amounts of fining agents and thus providing greater versatility to wineries during winemaking. Furthermore, our findings indicated that grape seed protein is a potential alternative to other plant-based fining proteins commonly used in winemaking. Its effects on clarification and color quality have been found to be comparable to those of potato protein and significantly better than those of pea protein.
- Identidades e culturas do mundo do metal: 40 anos e metálico: um estudo sociológico a partir da situação portuguesaPublication . Viegas, Noélia dos Reis; Martins, João EduardoNesta dissertação investiga-se de que forma a subcultura do metal está presente na vida de determinados indivíduos, assumindo um papel crucial na sua socialização e na construção da sua identidade, manifestando-se como uma produção social fundamental no fazer a sociedade. O principal objetivo é o de identificar e compreender quais as razões que levam à manutenção e à reprodução deste mundo social, por membros que acompanharam os inícios deste movimento em Portugal. Como terá surgido o gosto por este género musical em particular? Porquê fazer parte de uma subcultura pouco apreciada pela cultura dominante? O que representa o metal para estas pessoas? Qual o papel que tem atualmente nas suas vidas? Privilegiando a entrevista como técnica de recolha de dados, procuramos dar voz aos nossos interlocutores, o que nos permite materializar a investigação empírica, ao mesmo tempo que percebemos o seu engajamento com as práticas culturais, que lhes estão associadas, e a sua lealdade para com o género musical, ao longo das décadas. Da música em si, identificamos o prazer sensorial que daí advém e um claro sentimento de realização individual associado ao envolvimento neste género musical, bem como uma forma terapêutica de mitigar sentimentos negativos. As perspetivas e as práticas sociais e culturais da maior parte dos subgéneros metal contrariam as normas sociais e culturais dominantes, pressupondo um anticonformismo que as tornam extremamente atrativas. No entanto, a subcultura não deixa de ser uma manifestação do corpo social. A participação feminina neste mundo social reflete, por um lado, o sexismo dominante das sociedades contemporâneas e, por outro, a influência do feminismo e da emancipação das mulheres, acompanhando desta forma as grandes transformações societais da contemporaneidade. No seio da subcultura, ocorrem profundas relações interpessoais, distinguindo-se claramente uma necessidade de afirmação pessoal, na procura da produção de si, enquanto indivíduos socialmente constituídos, e ao mesmo tempo a necessidade de uma pertença grupal, intimamente interligadas. Ao longo dos anos, a subcultura tornou-se multigeracional e num estilo de vida para a maioria dos seus membros, sempre em torno daquilo a que chamam «a melhor música do mundo».
- A estabilidade dos medicamentos de biotecnologia na farmácia comunitária: o caso da insulinaPublication . Silva, Olga Maranhão da; Condinho, Mónica Sofia Leal; Sinogas, Carlos José ManaiaOs medicamentos de biotecnologia são produzidos por tecnologia de DNA recombinante, a partir de organismos vivos ou derivados destes. A tecnologia de DNA recombinante, descoberta em 1973 por Stanley Cohen e Herbert Boyer, permitiu o desenvolvimento de culturas microbianas capazes de produzir tanto proteínas expressas pelo Ser Humano como, novas proteínas que vão além do que é codificado no genoma. Um exemplo paradigmático é a insulina. A insulina foi a primeira proteína humana recombinante comercializada. Para além da produção da insulina com a mesma sequência de aminoácidos da insulina humana, pelo processo de tecnologia de DNA recombinante, é possível introduzir modificações na sequência peptídica, que constituem enormes vantagens terapêuticas, pela disponibilização de insulinas com diferentes perfis farmacocinéticos. Os medicamentos de biotecnologia de uma maneira geral, devido à sua novidade, são de uso mais frequente nos cuidados de saúde diferenciados, mais ao nível hospitalar. Contudo, alguns, de utilização mais bem estabelecida, estão também disponíveis na farmácia comunitária. Tanto num caso como no outro, é de extrema importância que o Farmacêutico conheça as suas características e particularidades para melhor acompanhar a sua utilização. O objetivo desta dissertação é efetuar uma revisão bibliográfica sobre alguns aspetos da natureza, características e especificidades genéricas dos medicamentos de biotecnologia. Presta-se particular atenção à insulina, enquanto medicamento de biotecnologia de uso frequente no ambiente comunitário. Tendo em conta as características particulares dos medicamentos de biotecnologia, é necessário, no caso, perceber a estabilidade das insulinas em duas condições diferentes para além da normal conservação recomendada a temperaturas de refrigeração: quando há rotura da cadeia de frio e quando em uso normal. Para tal, desenvolveu-se um estudo de caso das insulinas comercializadas pela Novo Nordisk, em Portugal, quanto à sua estabilidade.