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  • A deriva na análise do espaço urbano, na perspetiva da média-arte locativa
    Publication . Carvalho, Isabel Cristina; Bidarra, José; Figueiredo, Mauro
    Este artigo reflete sobre a deriva urbana, em contexto pedagógico, realizada na Vila de Caminha, como prática artista e enquanto exercício de experimentação, leitura e análise daquele espaço. Através de tecnologia móvel, nomeadamente smartphones e tablets, aborda-se a média-arte locativa como instigadora da experimentação de espaços urbanos. Explora-se a deriva como exercício de apreensão urbana e processo de procura e levantamento de narrativas locativas. Com base numa investigação teórica e na análise de resultados empíricos obtidos com tecnologias de realidade aumentada atualmente existentes, reflete-se ainda acerca do papel da média-arte locativa na vivência de espaços urbanos e no seu contributo na preservação da memória e identidades locais, pela descoberta e partilha de narrativas georreferenciadas, contextualizando-as e imbuindo-as no próprio espaço físico.
  • ComPassos com histórias : narrativas digitais de caminha
    Publication . Carvalho, Isabel Cristina; Bidarra, José; Figueiredo, Mauro
    ComPassos com histórias explora o contributo da média-arte locativa para o registo da identidade e das vivências de uma comunidade através da exploração do espaço urbano da Vila de Caminha, geolocalizando narrativas digitais de memórias urbanas e, incitando à (re)descoberta desse espaço, num exercício de deriva pelas memórias dos seus habitantes. O acesso a essas memórias é facilitado por duas vias, num plano digital através de um eBook interativo e num plano físico, real, através de uma aplicação, com tecnologia de Realidade Aumentada, que permite a visualização em formato de pequenos vídeos in loco.
  • O estudo da ‘forma-dinâmica’ urbana através do mapping de dinâmicas sociais e da apropriação espacial
    Publication . Viana, David; Carvalho, Isabel Cristina
    O artigo aprofunda a correlação entre forma urbana e mapeamento de dinâmicas sócio-espaciais, decorrentes do rastreamento de fluxos urbanos com recurso a dispositivos comunicacionais móveis (por exemplo, smartphone e tablet). Entende-se que deve ser incluído na análise morfológica o desdobramento com que atualmente se experiência espaços urbanos, exponenciado pela conexão digital e acesso à internet, com apoio de plataformas digitais que processam grande diversidade de dados individuais e coletivos (exploratórios e estruturados), para além de georreferenciados em tempo real. A profusão de atividades e usos que ocorrem nos espaços urbanos requer o reconhecimento que os fluxos são aspetos-chave na análise da forma urbana. Considera-se determinante rastrear vivências urbanas, mapeando-as. O argumento apresentado prende-se com a convergência da noção de ‘forma- dinâmica’ urbana e o desenvolvimento de mapping de dinâmicas sociais e da apropriação espacial. Alude-se à interoperatividade e à multidimensionalidade de leituras processadas em modo combinatório na análise morfológica, amplificando o estudo da forma urbana. A inter-relação de métodos de análise morfológica deverá tornar explícitas, estruturadamente, regras implícitas de dinâmicas detetadas na forma urbana, consolidando a interdependência entre configuração física do sistema espacial, a perceção que dele se tem e que padrões de apropriações se conformam nos espaços urbanos.