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- O latim, o programa, os autores do programa, o latim dos autoresPublication . Nogueira, AdrianaEm diversas universidades faz-se a distinção entre o "Latim de clássicas" e o "Latim de Modernas", considerando que este não terá que ser tão aprofundado como o outro, dado que os alunos desse curso não virão a ser professores de Latim.
- Galés e galeões, aventuras e naufrágios, piratas e ladrões. No romance helenístico e na história trágico-marítimaPublication . Nogueira, Adriana; Falcão, Ana MargaridaEste trabalho foi elaborado com base em quatro textos: dois romances helenísticos, Quéreas e Calírroe, de Cáriton de Afrodísias, e Habrócomes e Ântia, de Xenofonte de Éfeso, e dois relatos de naufrágios incluídos na História Trágico-Marítima (compilada por Bernardo de Brito), «Relação da viagem e naufrágio da nau S. Paulo» e «Tratado das batalhas e sucesso do galeão Santiago [...] e da nau Chagas». Não se fará distinção entre Pirata e Corsário pois, se bem que estas palavras tenham um sentido diferente - bandido por conta própria e bandido a soldo de um Estado, respectivamente, o facto de a actividade em si não ser diferente e de os relatos também não apontarem a diferença, levou a esta opção.
- Gostos antigosPublication . Nogueira, AdrianaO objetivo deste artigo é sentar à mesma mesa três homens que, em épocas diferentes da nossa história,trouxeram algumas curiosas anotações para o conhecimento da alimentação humana: Catão, Apício, Leonardo Da Vinci.
- O perfil do professor de línguas clássicas. Resultado de um inquéritoPublication . Nogueira, AdrianaEste inquérito foi elaborado para procurar satisfazer algumas dúvidas que surgiram a propósito do ensino das línguas clássicas.
- A vinha, a figueira e os javalis: de Roma ao AlgarvePublication . Nogueira, AdrianaQuando se fala dos Romanos pensa-se, vulgarmente,no povo que invadiu a península, por cá ficou uns tempos, que trouxe as pontes, as estradas.
- A sofística e a educação ateniense no século V a.C.Publication . Nogueira, AdrianaA Sofística foi um movimento intelectual que se desenvolveu na Grécia, no Século V a.C., principalmente na cidade de Atenas. A escassez de documentos atestados como sendo dos próprios sofistas e a quantidade de testemunhos provenientes de contextos e origens diversos não permite uma evidente definição da actividade por eles praticada. Este artigo procurará abordar criticamente e esclarecer algumas pré-concepções sobre a Sofística.
- Os rostos de Jano: reflexões sobre a avaliação nas aulas de latimPublication . Nogueira, AdrianaO título desta comunicação cita o prefácio de um livro, onde se afirma que a natureza da avaliação é essencialmente dupla. Foi precisamente o autor desse livro, o Professor Figari (doutorado em Ciências da Educação e especialista em avaliação), após uma conversa informal, quem me incentivou a escrever sobre o modo como avaliava os alunos. Não vou entrar em pressupostos teóricos nem pretendo estabelecer um modelo, mas tão só apresentar o sistema de avaliação que tenho vindo a construir ao longo de dez anos no ensino e as reflexões que tenho vindo a fazer da minha experiência pessoal (como docente e discente no Ensino Superior) e dos que me rodeiam.
- PLATÃO, Eutidemo, (tradução do grego, introdução e notas de Adriana Manuela de Mendonça Freire Nogueira)Publication . Nogueira, AdrianaEste diálogo é classificado como erístico ou refutativo. Nele, a lógica dos Sofistas é ridicularizada, sendo Sócrates (e outros interlocutores) enredado nas suas divertidas argumentações falaciosas. O diálogo começa com Sócrates a contar ao seu amigo Críton a demonstração que os irmãos Eutidemo e Dionisodoro fizeram da arte sofística. No final, Sócrates distingue Sofística de Filosofia e Logografia, e aconselhando o amigo, que quer educar os filhos da melhor maneira: «Manda passear os que se ocupam da filosofia, quer sejam bons ou maus, e põe à prova a questão em si, da melhor maneira. Se nessa altura achares que ela não presta, dissuade toda a gente de a praticar, não apenas os teus filhos. Se pelo contrário te parecer que ela é como eu próprio penso, põe-te rapidamente no seu encalço com confiança e pratica-a, como diz o ditado, “tu próprio os teus filhos”.»