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  • Do saber ao bem estar: uma nova bioexperiência Romana
    Publication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Rodrigues, Miguel; Dias, Filipe; Santos, Ana; Silva, Ana; Francisco, Maria Luisa; Garcia, Cristina; Brigas, Amadeu; Azambuja, Sónia Talhé; Fernandes, Paulo; Silva, Ana Paula; Flores, Ruben; Tomás, André; Marcelo, Pedro; Tomás, André; Veiga-Pires, C.
    A iniciativa “Do saber ao bem estar: uma nova bio-experiência romana" é uma atividade desenvolvida no âmbito do programa DiVaM e enquadrada nas Jornadas Europeias do Património 2016 e dá continuidade à atividade já realizada no ano anterior, intitulada “Do saber ao sabor: uma bio-experiência romana.” A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. Com esta “nova bio-experiência” pretende-se proporcionar aos participantes a possibilidade de vivenciar a cultura e costumes do Algarve Romano à luz de um enquadramento científico, mas informal e lúdico, segundo uma abordagem alternativa à que foi explorada na edição do ano passado, focando este ano nas plantas.
  • Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de Milreu
    Publication . Colaço, Ana; Brigas, Amadeu; Pereira, Angelina; Silva, Ana Paula; Miguel, Carlos; Garcia, Cristina; Veiga-Pires, C.; Moura, Delminda; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Vargues, Filipa; Gonçalves, Luis; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Fernandes, Paulo; Canas, Ricardo; Romba, Sandra; Azambuja, Sónia Talhé; Martins, Susana Calado
    O programa DiVaM pretende contribuir para destacar a importância das comunidades locais na valorização do património cultural, indo ao encontro dos princípios da “Convenção de Faro”, pois tenta promover o património cultural como factor de aproximação, de diálogo, de coesão social e de uma cidadania cada vez mais inclusiva. O Centro Ciência Viva do Algarve, no âmbito deste programa, levou “experiências” às ruínas de Milreu pelo quarto ano consecutivo, tendo-se considerado imperativo dedicar pela primeira vez um dia inteiro ao público escolar. A presente comunicação visa dar a conhecer as atividades desenvolvidas.
  • Do Saber ao Fazer: Bioexperiências Romanas no Labor e no Ócio
    Publication . Reis, Emanuel; Veiga-Pires, C.; Colaço, Ana; Rodrigues, Miguel; Kisauskaré, Vaiva; Martins, Susana Calado; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Garcia, Cristina; Brigas, Amadeu; Azambuja, Sónia Talhé; Fernandes, Paulo; Silva, Ana Paula
    A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. É já o terceiro ano que o Centro Ciência Viva do Algarve traz “bioexperiências” às ruínas de Milreu, um conceito que pretende proporcionar aos participantes a possibilidade de vivenciar de forma prática a cultura e costumes do Algarve Romano à luz de um enquadramento científico, mas informal e lúdico. Dado o sucesso dos anos anteriores, recuperamos e reformulamos algumas das atividades já realizadas, mas segundo um novo enquadramento. Assim, após viajarmos “Do saber ao sabor” e “do saber ao bem estar” na era romana, o mote para este ano é “Do saber ao fazer”. Dado que “fazer” foi algo que claramente caracterizou a sociedade romana, sentimos a necessidade de abordar a temática ao longo de dois dias, explorando o “fazer” no âmbito do “labor” no primeiro dia (24 de setembro) e do “ócio” no segundo (1 de outubro). Ambos os eventos “Do saber ao fazer”: bioexperiências romanas" são realizados no âmbito do programa DiVaM 2017 e das Jornadas Europeias do Património 2017. Esperamos que passe bons momentos connosco em Milreu!
  • Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de Milreu
    Publication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Vargues, Filipa; Dias, Filipa; Gonçalves, Luis; Gomes, Tiago; Martins, Susana Calado; Santos, Marco António; Francisco, Maria Luisa; Garcia, Cristina; Brigas, Amadeu; Silva, Ana Paula; Azambuja, Sónia Talhé; Canas, Ricardo; Fernandes, Paulo; Moura, Delminda; C. Veiga-Pires, C.
    A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. O Centro Ciência Viva do Algarve traz “experiências” às ruínas de Milreu pelo quarto ano consecutivo, altura em que impera que dediquemos pela primeira vez um dia inteiro ao público escolar. Assim, continuando a destacar o “saber" característico da sociedade romana da época, desta vez sob o mote “Do Saber ao Criar: experiências tecnoromanas na Villa de Milreu", esta 4ª edição, para além de no sábado, dia 20, renovar a oportunidade dada nas edições anteriores aos participantes de conhecer e “vivenciar” o estilo de vida dos romanos que habitaram o local, através de atividades de cariz essencialmente prático, estende-a este ano aos alunos durante o dia 19, sexta feira. Ambos os dias do evento são realizados no âmbito do programa DiVaM 2018. Esperamos que passe bons momentos connosco em Milreu!
  • Do Ir ao Vir: uma viagem por experiências cientifico-históricas nas ruinas da Villa Romana de Milreu
    Publication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Dias, Filipe; Vargues, Filipa; Martins, Susana Calado; Santos, Marco Antório; Francisco, Maria Luísa; Garcia, Cristina; Ellmer, Janine; Maria, Hernani; Brigas, Amadeu; Pires, Marilia; Barreto, Vítor; Veiga-Pires, C.
    A Villa de Milreu é um exemplo do modelo de ocupação romana da região da Iberia, centrada na exploração dos recursos agrícolas, marinhos e na produção de bens alimentares, que eram exportados por via marítima para os portos do Império. O Centro Ciência Viva do Algarve traz “experiências” às ruínas de Milreu pelo quinto ano consecutivo, momento em que pela primeira vez promovemos atividades noturnas. Com as atividades deste ano, propomo-nos proporcionar aos participantes “viagens“ tetradimensionais: no espaço, no tempo, na história e no conhecimento. Pretendemos pois que as Ruínas Romanas de Milreu funcionem como a matriz para todas estas “viagens”, e que se assumam como escolas informais e oficinas de promoção de conhecimento e de desenvolvimento de competências em todos os indivíduos envolvidos (público e participantes). No contexto da exploração das atividades de cariz prático “mãos na massa” que iremos implementar, serão abordados por isso tópicos de arquitetura, química, física, engenharia, cálculo e astronomia, entre outros. Assim, partindo-se da apresentação e debate dos saberes existentes à época romana, procurará proporcionar-se a compreensão e evidenciar a contribuição desses saberes à luz dos conceitos científicos contemporâneos. Esta iniciativa é dinamizada no âmbito do programa DiVaM 2019.