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Infusão tecnológica na oferta educativa do Centro Ciência Viva do Algarve
Publication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Ferreira, Clara; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luís; Rodrigues, Miguel; Romão, Mónica; Gomes, Tiago; kisarauské, Vaiva
Estatutariamente ”o Centro de Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem por objeto o exercício da divulgação científica e tecnológica mediante a promoção da cultura científica e tecnológica junto da população e, em especial, junto da comunidade juvenil.” Numa sociedade (e ciência) cada vez mais digital, a utilização de ferramentas e canais tecnológicos para levar a cabo essa missão não pode ser desprezada, sob pena de dar uma visão amputada e obsoleta da realidade face às técnicas e metodologias a que comunidade científica do século XXI recorre. Fruto de uma parceria recentemente estabelecida com a empresa JP.Group, o Centro Ciência Viva do Algarve, tem vindo a incluir em diversas atividades que compõem a sua oferta educativa a utilização de 10 equipamentos portáteis do tipo tablet detachable que lhe foram oferecidos. Apenas quatro meses após o início da utilização destes equipamentos com público, cerca de quatro centenas de jovens já participaram em atividades lúdico cientificas dinamizadas pelos vários elementos da equipa e realizadas em contextos de ensino não formal e informal. A presente comunicação pretende dar a conhecer a metodologia desenhada para a integração dos equipamentos recebidos na oferta educativa do Centro, as atividades com o público já realizadas durante os primeiros 4 meses do projeto, os impactos já visíveis resultantes dessa introdução, bem como antecipar novas atividades e metodologias inovadoras de utilização dos equipamentos em Centros de Ciência cuja introdução está a ser preparada pela equipa do CCVAlg.
O projecto "do saber ao sabor, uma bio-experiência romana"
Publication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Santos, Ana; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Baptista, Elina; Dias, Filipe; Veiga-Pires, C.; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luis; Guerra, Liliana; Rodrigues, Miguel; Romão, Mónica; Gomes, Tiago
O Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem por missão a educação para o conhecimento científico e a divulgação científica e tecnológica, mediante o desenvolvimento e a promoção de ações que estimulem o interesse pela cultura científica e tecnológica junto da população e, em especial, junto da comunidade juvenil. Justifica-se por isso o interesse na exploração da dimensão histórica da ciência pelo CCVAlg. Dar a conhecer o papel que uma técnica ou conhecimento teve em dada época valoriza-a, e mostra quão importante é a atividade científica para a humanidade. Contribui-se assim para despertar junto da população uma perceção positiva sobre a Ciência e sobre quem a produz. Esta comunicação dá a conhecer a primeira participação do CCVAlg no Programa DiVaM ( Dinamizar, Valorizar os Monumentos) financiado pela Direção Regional de Cultura do Algarve para monumentos da sua tutela. Além de contribuir para a divulgação do Património Cultural Imaterial da região, o projeto do CCVAlg foi pensado para proporcionar a oportunidade de vivenciar a cultura e costumes do Algarve Antigo à luz de um enquadramento científico mas informal e lúdico, bem como o contacto com tecnologias e metodologias científicas usadas pelos investigadores no estudo dos monumentos e da sua História. Intitulado "Do saber ao sabor, uma bio-experiência romana", o evento decorreu no Núcleo Museológico da Villa Romana de Milreu e desenrolou-se segundo o conceito da “bio-experiencia”, uma metodologia original. Para além de integrar uma visita orientada que evidenciou aspetos científicos da vida do povo romano e do local, contemplou uma componente prática de interpretação dessa realidade, que incluiu a degustação de pratos típicos da dieta alimentar da época vivenciando o ambiente de um triclinium romano, a identificação de peixes por observação das escamas, a identificação das espécies marinhas dos mosaicos existentes nas ruínas e contacto com processos de produção de ingredientes da gastronomia romana. Foi também disponibilizada uma área infanto-juvenil, apelida de “campus ludi”, onde as crianças puderam brincar com atividades e jogos relacionados com o evento, com a ciência e com o estilo de vida romano. Dados os comentários positivos recolhidos sobre o mérito do projeto, foi já garantido junto da Câmara Municipal de Faro financiamento para a realização de uma exposição itinerante sobre o mesmo e encontra-se em preparação uma nova edição, também nas ruínas Milreu, mas com uma nova temática.
C4 - crianças c com ciência
Publication . Ramos, Alexandra; Antunes, Andrea; Coelho, Aurora; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Fernandes, David; Reis, Emanuel; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luis; Freitas, Ricardo; Borges, Rita; Ventura, Telmo; Kisarauské, Vaiva
Projeto de educação para a ciência e integração social por via da construção criativa de artefactos efémeros e de cariz científico em resposta a desafios técnicos (tinkering). O projeto C4 - Crianças C com Ciência baseia-se na apropriação pelas crianças C de conceitos científicos e tecnológicos, não pela aquisição de conhecimentos per se mas sim pelo despertar do interesse para esses conceitos e pela pertinência e necessidade da sua aquisição. Esta abordagem participativa para o desenvolvimento de atividades mão-na-massa de tipo “tinkering” é utilizada para e com as crianças ciganas do 1.° Ciclo, em contextos informal e não-formal tanto nas escolas como no centro comunitário e nos Centros Ciência Viva do Algarve (Faro) e de Tavira. https://www.facebook.com/criancasccomciencia/
Atividade "Tinkering" uma ferramenta para a inclusão social
Publication . Gonçalves, Luis; Ramos, Alexandra; Antunes, Andrea; Coelho, Aurora; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, Cristina; Fernandes, David; Reis, Emanuel; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Freitas, Ricardo; Borges, Rita; David, Rute; Ventura, Telmo; Gamboa, Vitor
O Projeto C4 – Crianças C com Ciência baseia-se na apropriação pelas crianças C de conceitos
científicos e tecnológicos, não pela aquisição de conhecimentos per se mas sim pelo despertar do
interesse para esses conceitos e pela pertinência e necessidade da sua aquisição. Durante o ano
letivo 2017/2018 desenvolveram-se sessões de Tinkering com duas turmas de 1º ano da Escola da
Lejana, em Faro. A avaliação feita na escola deu resultados bastante positivos, ainda sustentados
pelo êxito das atividades desenvolvidas pelas crianças de etnia cigana para a comunidade em geral
(https://www.facebook.com/criancasccomciencia/). Esta apresentação consiste assim num balanço
final do referido projeto nas diferentes vertentes comportamentais, sociais e científicas, que
o mesmo abordou através das atividades realizadas.
Ciência Viva num Centro Comercial: Uma experiência e um desafio
Publication . Veiga-Pires, C.; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Carvalho, Cristina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luís; Quinteiro, Marco; Romão, Mónica; Gomes, Tiago
O Centro de Ciência Viva do Algarve respondeu ao desafio lançado pelo Centro Comercial do Fórum Algarve para dinamizar um espaço no Centro comercial durante dois meses e meio. O desafio lançado “Gui à Descoberta do Espaço” e “Gui à Descoberta da Ria Formosa” transformou-se numa nova experiência para a equipa do Centro de Ciência Viva do Algarve que teve, numa primeira fase, que preparar uma exposição com módulos interativos, paneis informativos, atividades livres e enquadradas em pouco mais de duas semanas. Numa segunda fase, a equipa deparou-se com a realidade de um centro comercial : número de pessoas visitantes, horários, espaço aberto, e sobretudo a falta de respeito pelo espaço. O número de visitantes no primeiro dia da exposição ultrapassou a centena, ou seja pouco menos de um sexto dos visitantes que o centro teve durante todo o último mês de janeiro. Os horários de presença da equipa de monitores no centro comercial representam doze horas de trabalho contínuo a vigiar, explicar, ajudar e animar o espaço. O próprio espaço disponibilizado pelo centro comercial consiste num espaço sem limites físicos incentivando as pessoas a penetrar no espaço sem haver uma orientação da visita ao espaço. Finalmente, no desenvolvimento dos módulos interativos, a equipa esqueceu-se de ter em consideração a conjugação da falta de respeito ou de educação dos visitantes com o seu elevado número, tendo desenvolvido módulo demasiado sensíveis/delicados que necessitaram reparações e adaptações logo após alguns dias de exposição. De acordo com estas constatações a segunda exposição sobre a Ria Formosa foi pensada de forma diferente.
Finalmente, até à data da entrega do presente resumo, e após uma semana de exposição no Fórum Algarve, esta experiência já permitiu que o Centro de Ciência Viva do Algarve desenvolve-se atividades enquadradas com mais de 260 crianças e adultos, tendo já várias marcações de escolas e ATL para visitar o espaço. Resta a saber e contabilizar o retorno a médio e longo prazo que esta experiência e este desafio poderão ter sobre as entradas no espaço do Centro Ciência Viva do Algarve.
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Funders
Funding agency
Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Funding programme
SFRH
Funding Award Number
SFRH/BGCT/51658/2011