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A geografia monástico-conventual portuguesa é normalmente caracterizada, em termos gerais, pela confrontação entre o Norte e o Sul, que opõe,
da mesma forma, as ordens monásticas às mendicantes. Ou seja, a interpretação da
distribuição territorial dos institutos religiosos em Portugal assenta na ideia de que
as primeiras se concentraram nas regiões mais a norte e as outras se localizaram preferencialmente a sul. Mas este é apenas o ponto de partida para um amplo
campo de trabalho sobre as relações destas instituições com o território.
Neste contexto, e procurando conhecer com maior detalhe o modo como o clero regular se distribuiu em terras portuguesas, efectuaremos no presente artigo, uma reflexão sobre este tema dentro do espaço territorial do Algarve, centrando-nos essencialmente na análise do processo de formação da sua rede monástico-conventual.
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Marado, Catarina Almeida. O processo de formação da rede monástico-conventual do Algarve (1189-1834), Promontoria, 9, 1-21, 2011