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Abstract(s)
A modelo, apresentadora e actriz Fernanda Serrano, de 35 anos, foi operada ao cancro da mama na Primavera de 2008. A partir daí, este caso teve uma vasta cobertura mediática, tanto nas revistas femininas e cor-de-rosa (Máxima, Caras, Flash, VIP, Nova Gente, etc.), como na imprensa de actualidades (Público, Correio de Manhã, Visão, etc.) e na televisão.
Nesta comunicação analisarei o modo como o assunto “Fernanda Serrano e a doença do cancro da mama” se articula no circuito cultural. Simultaneamente examinarei a forma como o circuito cultural conjuga o culto católico da maternidade com as metáforas do cancro de mama (uma doença maioritariamente do sexo feminino). A minha abordagem também passará pela comparação intercultural, fazendo referência aos universos culturais anglo-americano e finlandês, de matriz protestante.