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Nos anos 80, o Professor Galopim de Carvalho introduziu o conceito de Exomuseu, visando a criação de “museus” ao ar livre para a divulgação e o conhecimento da geo e biodiversidade. Cerca de 40 anos depois, a controvérsia ligada à melhor forma de conservar e preservar os geomonumentos e a biodiversidade continua: Esconder ou dar a conhecer? Mais do que dar a conhecer, os Centros Ciência Viva do Algarve, em Faro, e de Tavira escolheram dar ao público a possibilidade de “sentir” a natureza, de pôr os pés na lama e as mãos na água, e assim descobrir o verdadeiro valor da Ria Formosa. Será que essas atividades desenvolvidas no apalpário e no campo de forma a sensibilizar o público, e em particular os jovens, contribuem para a preservação desta área protegida? Este ecossistema é considerado como um laboratório natural por muitos investigadores e como um ambiente gerador de serviços por muitos utilizadores, sendo importante construir um futuro sustentável com base no conhecimento e discutir estratégias para uma educação ambiental eficiente neste tipo de ambientes, salvaguardando a necessidade de conservação.
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Hands-On museum STEM