Repository logo
 
Loading...
Thumbnail Image
Publication

Porque é que foi “portuguesa” a expansão portuguesa? Ou o revisionismo nos trópicos

Use this identifier to reference this record.
Name:Description:Size:Format: 
PROM04_pp319-352.pdf210.93 KBAdobe PDF Download

Advisor(s)

Abstract(s)

Depois das grandes sínteses interpretativas dos anos 40, 50 e 60, é preciso, de facto, voltar a ver as coisas em ponto grande, integrando as contínuas contribuições sectoriais que as historiografias de vários países têm vindo a trazer nos últimos anos sobre o colonialismo português. Na verdade, a consciência cada vez mais forte de que os processos históricos em curso no vasto mundo dominado por Portugal durante os séculos XVI a XVIII apresentaram perfis inevitavelmente muito diferentes entre si não constitui uma resposta adequada à questão da definição estrutural do processo histórico da “expansão portuguesa”. Pelo contrário, estes resultados dispersos e contraditórios – frequentemente conduzidos segundo os padrões típicos da micro-história – põem, ainda com mais ênfase, a questão de evitar o mapa 1:1 e de esboçar, com as cautelas devidas, alguma generalização2 de saber porque é que foi “portuguesa” a expansão portuguesa; ou seja, a questão da sua unidade como objecto historiográfico.

Description

Keywords

Citation

Research Projects

Organizational Units

Journal Issue

Publisher

Universidade do Algarve, FCHS

Collections

CC License